segunda-feira, 23 de novembro de 2009
tudo está no seu lugar
"Os animais do mundo existem para os seus próprios propósitos. Não foram feitos para os seres humanos, do mesmo modo que os negros não foram feitos para os brancos, nem as mulheres para os homens."
(Alice Walker)
domingo, 22 de novembro de 2009
vinte e um de novembro: when he said what i loved to hear
"O amor é a única sanidade. Aqueles que deixaram de vivê-lo, permaneceram vazios e irrealizados. O amor é a maior força curativa da vida!"
Osho
depois de discussões ilusórias
depois de invenções autosabotadoras da minha mente
depois de saber que
depois de nós nada mais
depois de longe: perto
depois de horas: o instante
depois do amor: nós
Osho
depois de discussões ilusórias
depois de invenções autosabotadoras da minha mente
depois de saber que
depois de nós nada mais
depois de longe: perto
depois de horas: o instante
depois do amor: nós
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
terça-feira, 3 de novembro de 2009
"and the moon is the only light we will see...
i won't be afraid just as long as you stand, stand by me"
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
hoje
Há dias em que acordo e fico com medo de quem não sou. Nesses dias estranho-me. Na verdade, é mais do que isso. Nesses dias, eu convivo com uma estranha. Meus diálogos internos – que são muitos – passam a ser poucos, passam a ser razoáveis. Não me agradam as coisas razoáveis. Certo. Algumas me agradam, mas poucas. Gosto do que que me estremece. Pode ser susto, pode ser alegria, pode ser o silêncio.
Mas, como dizia, esses tais dias existem. Acredito que só nos damos conta de sua existência quando eles se foram. Fica a sensação do não-feito, do dia-não-vivido. Do acordar-por-acordar. Do trabalho-máquina. Não gosto de mim, então.
Mas, hoje não. Hoje não é um desses dias. Hoje amanheci arco-íris, tomei o cheiro do café que estava no ar de manhazinha e comi o gosto do meu cereal. O leite gelado tirou-me a sede. Mas, a sede permaneceu. Contradição? Eu já falei que não gosto de coisas razoáveis? Hã? Hum. Hoje o dia não está diferente nos fatos, contudo os fatos ocorrem de modo diferente aqui dentro. De mim. Hoje a intensidade da vida me comove. Hoje eu transbordo em felicidade por. Minha existência.
Gosto de quem sou hoje.
Mas, como dizia, esses tais dias existem. Acredito que só nos damos conta de sua existência quando eles se foram. Fica a sensação do não-feito, do dia-não-vivido. Do acordar-por-acordar. Do trabalho-máquina. Não gosto de mim, então.
Mas, hoje não. Hoje não é um desses dias. Hoje amanheci arco-íris, tomei o cheiro do café que estava no ar de manhazinha e comi o gosto do meu cereal. O leite gelado tirou-me a sede. Mas, a sede permaneceu. Contradição? Eu já falei que não gosto de coisas razoáveis? Hã? Hum. Hoje o dia não está diferente nos fatos, contudo os fatos ocorrem de modo diferente aqui dentro. De mim. Hoje a intensidade da vida me comove. Hoje eu transbordo em felicidade por. Minha existência.
Gosto de quem sou hoje.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
i want the whole thing. may i?
Segundo Osho “a capacidade de estar sozinho é a capacidade de amar.” Não sei, ao certo, se isto é tão preto no branco, meio que causa-consequência. Também não sei se sei de alguma coisa de fato. Posso, no máximo, supor que sim. Mas, vejo tanta verdade nessa frase. Encontro tantas pessoas que depositam no outro a esperança de uma vida melhor, como se o outro fosse sua metade e, o que é pior, sua melhor metade. Não quero aqui ostentar uma idéia anti-romântica – sou romântica demais para tanto -, mas entendo que cada ser humano é completo e precisa ver-se como tal, embora isso geralmente não ocorra. Não esperar pela sua metade para saber-se apto a ser feliz. Até, porque, por vezes, ao se conhecer o suposto ser amado, passa-se a ser menos feliz, quiçá, infeliz (mesmo que se assuma mais tarde). Parece-me que entender-se completo quando só, como se amparado por si mesmo, estrutura-nos melhor para tirarmos proveito (no que há de mais positivo em tal termo) de um relacionamento. Por quê? Porque amor é troca. É um doar de si um tanto e receber do outro um tanto não idealizado, mas real. Não é esperar que alguém venha trazer à nossa vida o encantamento que não conseguimos nela ver. Nossa tendência - mesmo que inconsciente, ou justamente, por isso mesmo - a querer voltar a sermos amados como um dia fomos (fomos?) tende a nos levar a armadilhas. Idealizamos quem nos salve de nós mesmos, quem nos ampare e nos leve para um mundo de sonhos e felicidade. Mas, o real nos engole logo quando iludidos. Questão de meses? Anos?
Há de se ser por inteiro. Sim: sonhar muito. Contudo, um sonho que nos impulsione para frente, para mais. Não o sonho que anestesia, mas o sonho que nos faz voar. Só podemos nos encantar verdadeiramente quando já estamos encantados por nós mesmos, por nossas capacidades, por nosso modo de sentir e ver o mundo. Quando estamos em pleno contato com nossa essência, com o que nos faz vibrar. Aí, podemos trocar. É necessário que se tenha para dar, para receber sem ser depósito, para se receber e somar, para dar e somar. Aliás, na brincadeira da soma, sabe-se, assim, que um mais um é dois e não um. (I don’t wanna be the other half / I believe that one and one make two – Alanis Morissette) Também vejo aqueles que pensam que apenas têm a dar, que já estão completos: aí caímos no outro extremo. Pessoas que se veem tão auto-suficientes, que se bastam e que só tem a “preencher” no outro. O resultado disso tampouco pode ser satifatório, uma vez que que o outro também precisa ser reconhecido na relação.
Saber-se completo e único, mas com uma falta interna que o leva a querer. Querer alguém ao seu lado, alguém para compartilhar suas potencialidades, com quem ter conversinhas antes de dormir, que saiba gargalhar com, ajudar, alguém também completo e, portanto, cheio de vida, capaz de sonhar com. Querer “estar com” e neste “estar” aprender na relação, fazendo o espaço entre os dois se tornar encantado. Enfim, o encantamento, mas construído pelos dois, cheio de sonhos e realidades, de potência e vontade de viver. Querer não adiar mais a alegria urgente que vem deste “estar”. Querer e poder deixar-se ser, sem julgamentos morais, sem visões critalizadas, sem idealizações.
Pode soar piegas, agora. Eu sou. Eu quero isso pra mim.
Há de se ser por inteiro. Sim: sonhar muito. Contudo, um sonho que nos impulsione para frente, para mais. Não o sonho que anestesia, mas o sonho que nos faz voar. Só podemos nos encantar verdadeiramente quando já estamos encantados por nós mesmos, por nossas capacidades, por nosso modo de sentir e ver o mundo. Quando estamos em pleno contato com nossa essência, com o que nos faz vibrar. Aí, podemos trocar. É necessário que se tenha para dar, para receber sem ser depósito, para se receber e somar, para dar e somar. Aliás, na brincadeira da soma, sabe-se, assim, que um mais um é dois e não um. (I don’t wanna be the other half / I believe that one and one make two – Alanis Morissette) Também vejo aqueles que pensam que apenas têm a dar, que já estão completos: aí caímos no outro extremo. Pessoas que se veem tão auto-suficientes, que se bastam e que só tem a “preencher” no outro. O resultado disso tampouco pode ser satifatório, uma vez que que o outro também precisa ser reconhecido na relação.
Saber-se completo e único, mas com uma falta interna que o leva a querer. Querer alguém ao seu lado, alguém para compartilhar suas potencialidades, com quem ter conversinhas antes de dormir, que saiba gargalhar com, ajudar, alguém também completo e, portanto, cheio de vida, capaz de sonhar com. Querer “estar com” e neste “estar” aprender na relação, fazendo o espaço entre os dois se tornar encantado. Enfim, o encantamento, mas construído pelos dois, cheio de sonhos e realidades, de potência e vontade de viver. Querer não adiar mais a alegria urgente que vem deste “estar”. Querer e poder deixar-se ser, sem julgamentos morais, sem visões critalizadas, sem idealizações.
Pode soar piegas, agora. Eu sou. Eu quero isso pra mim.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
exupery alves
Estava eu na cozinha, comendo o último pedaço do bolo de chocolate deixado por ele, quando ouço a voz de uma jornalista do jornal nacional, anunciando uma exposição dedicada ao pequeno príncipe em são paulo. Saí correndo para ver. Enquanto recheava meus olhos por personagens-matéria que habitaram meu imáginário desde. A infância me engolia ali mesmo. Tomada pela inocência-alegre-triste da época em que, pela primeira vez, li tal obra, me engasgo. Engasgo-lágrima.
Via tudo ali. Aquele tudo remeteu-me à volta do pássaro encantado, de rubem alves, principalmente quando o fragmento “Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz.”, de Exupery, é pintado na tela. Engoli o bolo. E a lágrima.
A sutil simplicidade com que cada um desses autores consegue extrair beleza do invisível, do óbvio invisível, me emociona. Ambos falam de amor: no príncipe e no pássaro. E ambos falam na presença-ausência daquele que. (amo quem me toca.) Ambos tornam claro que é preciso a ausência para sabermos a intensidade da presença.
Ausência de alguém pode preencher nosso coração. Poderia parecer uma contradição: a ausência preencher. Como se fosse um furo preenchendo um buraco, ou o vazio preenchendo o nada. Mas, não se trata disso. A ausência é cheia. Ela é transbordante quando existe saudade. Essa ausência é momentos, ações, olhares, toques, palavras, sorrisos, silêncio, sentimento, é vida. Pura intensidade fica no coração daquele que tem saudade.
(vou sentir saudade de ti. se vieres no sábado à noite, começarei a ser feliz à tarde.)
terça-feira, 22 de setembro de 2009
spring: finally
"There's a story told of a very gentle boy
And the girl who wore his ring
Through the wintery snow
The world they knew was one
For their hearts were full of spring
As the days grew old
And the nights passed into time
And the weeks and years took wind
Gentle boy, tender girl
Their love remained still young
For their hearts were full of spring
Then one day they died
And their graves were side by side
On a hill where robins sing
And they say violets
Grow there the whole year round
For their hearts were full of spring"
(Beach Boys)
And the girl who wore his ring
Through the wintery snow
The world they knew was one
For their hearts were full of spring
As the days grew old
And the nights passed into time
And the weeks and years took wind
Gentle boy, tender girl
Their love remained still young
For their hearts were full of spring
Then one day they died
And their graves were side by side
On a hill where robins sing
And they say violets
Grow there the whole year round
For their hearts were full of spring"
(Beach Boys)
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
from me to you
I dim all the lights and I sink in my chair.
The smoke from my cigarette climbs through the air.
The walls of my room fade away in the blue,
And I'm deep in a dream of you.
The smoke makes a stairway for you to descend;
You come to my arms, may this bliss never end,
Awake or asleep, ev'ry mem'ry I'll keep
When I'm deep in a dream of you.
Then from the ceiling, sweet music comes stealing;
We glide through a lover's refrain, you're so appealing
That I'm soon revealing my love for you over again.
My cigarette burns me, I wake with a start;
My hand isn't hurt, but there's pain in my heart.
For we love anew just as we used to do
Deep in a dream of you.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
i've just
opened my eyes and i'm here sitting and drinking a cup of a strong coffee.
I don't (can't) wake up.
My dreams inhabit my mind. They are subtle and powerful.
Invisible friends all day long...
Am i going to do anything wonderful today?
Here is my joy: inside my cup.
"Every morning when I wake up I experience an exquisite joy — the joy of being Salvador Dalí — and I ask myself in rapture, 'What wonderful things this Salvador Dalí is going to accomplish today?’"
Salvador Dalí
I don't (can't) wake up.
My dreams inhabit my mind. They are subtle and powerful.
Invisible friends all day long...
Am i going to do anything wonderful today?
Here is my joy: inside my cup.
"Every morning when I wake up I experience an exquisite joy — the joy of being Salvador Dalí — and I ask myself in rapture, 'What wonderful things this Salvador Dalí is going to accomplish today?’"
Salvador Dalí
terça-feira, 11 de agosto de 2009
some planets and node
Mars is in 22 Degrees Cancer.
Your moods are very important to your overall well-being. You are confident and self-assertive when you are feeling upbeat, and you are retiring, irritable and grumpy when you get depressed about anything. Very sensitive, you wear your heart on your sleeve. You are easily angered whenever you think someone has slighted you. It is best for you to show your anger immediately and let it all out, rather than to try to hold it in or to hold grudges for a long time. You're extremely loyal and defensive of your family, neighborhood, community and culture.
Saturn is in 04 Degrees Cancer.
The most important issue for you is emotional security. You have a deep and gnawing fear that those on whom you depend for emotional support will prove to be unreliable in the long run. When you are unloved and insecure, you distrust others and tend to feel isolated and lonely. Very cool, detached and objective, you can be counted on -- in situations that are inherently stressful or full of tension -- not to lose your self- control. That is a great and welcome gift at such times.
N. Node is in 19 Degrees Sagittarius.
You will probably have many different contacts and acquaintances throughout your life. You're quite gregarious by nature and your natural curiosity about others lets you take the lead in forming new relationships. You'll form close ties with those who have similarly idealistic ideas -- especially those who can stimulate you intellectually in your chosen field of interest. Your enthusiasm for learning new things may also cause you to do quite a bit of traveling. Because you probably will have many wide-ranging interests and concerns, you most likely will have contacts and connections in various parts of the country (or world).
Mercury is in 28 Degrees Gemini.
Your mind is active, quick and agile. You are very restless and you get bored easily. Unless you receive constant mental stimulation, you become extremely nervous and begin to act in an unstable manner. You are probably a good student because of your natural inquisitiveness. You also love to travel. Your learning tends to be superficial, though, because you have a relatively short attention span. Try to develop the mental discipline to finish what you start.
http://www.alabe.com/freechart/
Your moods are very important to your overall well-being. You are confident and self-assertive when you are feeling upbeat, and you are retiring, irritable and grumpy when you get depressed about anything. Very sensitive, you wear your heart on your sleeve. You are easily angered whenever you think someone has slighted you. It is best for you to show your anger immediately and let it all out, rather than to try to hold it in or to hold grudges for a long time. You're extremely loyal and defensive of your family, neighborhood, community and culture.
Saturn is in 04 Degrees Cancer.
The most important issue for you is emotional security. You have a deep and gnawing fear that those on whom you depend for emotional support will prove to be unreliable in the long run. When you are unloved and insecure, you distrust others and tend to feel isolated and lonely. Very cool, detached and objective, you can be counted on -- in situations that are inherently stressful or full of tension -- not to lose your self- control. That is a great and welcome gift at such times.
N. Node is in 19 Degrees Sagittarius.
You will probably have many different contacts and acquaintances throughout your life. You're quite gregarious by nature and your natural curiosity about others lets you take the lead in forming new relationships. You'll form close ties with those who have similarly idealistic ideas -- especially those who can stimulate you intellectually in your chosen field of interest. Your enthusiasm for learning new things may also cause you to do quite a bit of traveling. Because you probably will have many wide-ranging interests and concerns, you most likely will have contacts and connections in various parts of the country (or world).
Mercury is in 28 Degrees Gemini.
Your mind is active, quick and agile. You are very restless and you get bored easily. Unless you receive constant mental stimulation, you become extremely nervous and begin to act in an unstable manner. You are probably a good student because of your natural inquisitiveness. You also love to travel. Your learning tends to be superficial, though, because you have a relatively short attention span. Try to develop the mental discipline to finish what you start.
http://www.alabe.com/freechart/
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
música de amigo
"Sobreviver pra mim é pouco
Acho dos sonhos uma grande sacada
...
Estar feliz também é pouco
Quero uma vida bem grande e complicada"
Marcos Bonatto
Acho dos sonhos uma grande sacada
...
Estar feliz também é pouco
Quero uma vida bem grande e complicada"
Marcos Bonatto
terça-feira, 4 de agosto de 2009
margariDa
MargariDa has a strange appeal
...
In conversation she often contends
Costumes build customs that involve dead ends
She found her courage in a change of scene
...
All her best years spent distracted
By these tired reenactments
With the right step she'll try her chances
Somewhere else
There he is a step outside her view
Reciting the words he hoped she might pursue
Night upon night a faithful light at shore
If he'd only convince his legs across the floor
Please, don't watch me dancing
Oh no, don't watch me dancing
Something changes when she glances
Enough to teach you what romance is
With the right step they try their chances
Somewhere else
quarta-feira, 22 de julho de 2009
quarta-feira, 8 de julho de 2009
venus in aries
What You're Like:
You thrive on initiating new relationships, and don't shy from making bold propositions. There's an innocence to your invitations that softens the reserve of more guarded types. Your lust for life is contagious, but not everyone can live at your pace. Others respect you because you stay true to yourself no matter what.
Friendship Style:
You like to be the alpha of any clique, and pulls it off by being generous, exciting and just so darn self-assured. You're the one that pushes the experimental envelope, and comes back to share tales of your exploits. You're blunt, which means you won't lie and tell friends they look good all the time. You admire strong, independent types, and seem to get nauseous around self-pity, insecurity, etc. If a friend is nursing an emotional wound, you'll instinctively serve up some tough love. Your honesty makes you trustworthy, since people always know where you stand.
The Big Attraction:
You earn admiration because of your independence, self-confidence and vitality. You are a lusty person, and that itself is sexually attractive. You have an alive physicality and activity level that gets attention. What makes you irresistible is that you're not talking about doing whatever it is, you're doing it.
Winning your Heart:
This is a tricky one because any pre-planning will have to be tossed out the window during the wild ride with a Venus in Aries. You want people to be real, and not play games. You want people to be direct and don't say things they don't mean. You like to lead, but crave dynamism in a partner. Your ideal partner is igniting their own passions and staying interested in their own life. You don't want to analyze the relationship, or be expected to read minds.
Famous people with Venus in Aries:
Eddie Murphy, Renee Zellweger, Sarah Jessica Parker, Harry Belafonte, Russell Crowe, Alec Baldwin, Anna Magnani, Joan Miro, Marilyn Monroe, Queen Latifah, Ashley Judd, George Clooney, Janet Jackson, Robert Downey Jr., Vince Vaughn, Jennifer Anniston, Audrey Hepburn, Bob Marley, Morgan Freeman, Cate Blanchett, Nat King Cole, Martha Graham, Duke Ellington
http://74.125.47.132/search?q=cache:7sIRtI4O-z0J:astrology.about.com/od/astrologyandrelationships/p/VenusAries.htm+venus+aries&cd=6&hl=pt-BR&ct=clnk
segunda-feira, 6 de julho de 2009
domingo, 5 de julho de 2009
Exupéry
“O amor pode ser, e frequentemente é, tão atemorizante quanto a morte. Só que ele encobre essa verdade com a comoção do desejo e excitamento. Faz sentido pensar na diferença entre amor e morte como na que existe entre atração e repulsa. Pensando bem, contudo, não se pode ter cereteza disso. As promessas do amor são, via de regra, menos ambíguas do que suas dádivas. Assim, a tentação de apaixonar-se é grande e poderosa, mas também a atração de escapar. E o fascínio da procura de uma rosa sem espinhos nunca está longe, e é sempre difícil de resistir.”
Bauman
Fico eu aqui me perguntando. Sempre haverá uma rosa com menos espinhos? (nas sem, eu não acredito) Mas, e a questão é justamente este “MAS”, será que aquela rosa terá os encantamentos necessários para fazer o alguém em questão reapaixonar-se a ponto de amar? E, no eterno questionamento de “será isto amor?”, muitos não são levados a nem conhecerem os encantamentos, sutilezas, magias e coisinhas queridinhas que trazem mais sentido à vida? É muito comum que se abra mão disso tudo no vislumbre de um caule mais liso. Ou ainda! Não querer que uma relação seja amor, lutar contra isso, para que possa se sentir à vontade em acariciar outras flores, saber de seus cheiros, de suas peculiaridades, mas não muito, também: não muito. Apenas o suficente que preencha a sua procura momentânea, já que amanhã poderá se deparar com alguém que redirecione a tal procura. Assim, ficamos o que mesmo? Ah, sozinhos. Livres!!!!! e sozinhos. (vazios? Quem sabe.) E não é que Exupéry tinha razão?
Bauman
Fico eu aqui me perguntando. Sempre haverá uma rosa com menos espinhos? (nas sem, eu não acredito) Mas, e a questão é justamente este “MAS”, será que aquela rosa terá os encantamentos necessários para fazer o alguém em questão reapaixonar-se a ponto de amar? E, no eterno questionamento de “será isto amor?”, muitos não são levados a nem conhecerem os encantamentos, sutilezas, magias e coisinhas queridinhas que trazem mais sentido à vida? É muito comum que se abra mão disso tudo no vislumbre de um caule mais liso. Ou ainda! Não querer que uma relação seja amor, lutar contra isso, para que possa se sentir à vontade em acariciar outras flores, saber de seus cheiros, de suas peculiaridades, mas não muito, também: não muito. Apenas o suficente que preencha a sua procura momentânea, já que amanhã poderá se deparar com alguém que redirecione a tal procura. Assim, ficamos o que mesmo? Ah, sozinhos. Livres!!!!! e sozinhos. (vazios? Quem sabe.) E não é que Exupéry tinha razão?
domingo, 21 de junho de 2009
segunda-feira, 8 de junho de 2009
o mago
Abrindo-se ao novo
O arcano maior chamado “O Mago” brotou do Tarot como um conselho para este particular momento. Ele vem sugerir a necessidade de uma quebra de rotina, experimentação de novas idéias, fazer diferente, tentar um outro curso de ação. Este é um momento propício para encontros inesperados e conversas libertadoras. A qualidade do momento demanda espanar a poeira e abrir-se ao novo. Muito estímulo intelectual lhe aguarda nesta etapa de sua vida, o que pode surgir na forma de livros que lhe são indicados, pessoas que surgem do nada pra bater um papo com você e lhe permitir um maior entendimento das coisas. É como se, agora, as coisas que você fosse ouvir (provavelmente da boca de gente que você nem esperava!) lhe permitissem uma libertação de uma forma antiga e superada de abordar as situações. Aproveite este dinâmico período!
Conselho: Momento de renovar, de fazer diferente.
http://www.personare.com.br/tarot/tarot-do-dia/carta
O arcano maior chamado “O Mago” brotou do Tarot como um conselho para este particular momento. Ele vem sugerir a necessidade de uma quebra de rotina, experimentação de novas idéias, fazer diferente, tentar um outro curso de ação. Este é um momento propício para encontros inesperados e conversas libertadoras. A qualidade do momento demanda espanar a poeira e abrir-se ao novo. Muito estímulo intelectual lhe aguarda nesta etapa de sua vida, o que pode surgir na forma de livros que lhe são indicados, pessoas que surgem do nada pra bater um papo com você e lhe permitir um maior entendimento das coisas. É como se, agora, as coisas que você fosse ouvir (provavelmente da boca de gente que você nem esperava!) lhe permitissem uma libertação de uma forma antiga e superada de abordar as situações. Aproveite este dinâmico período!
Conselho: Momento de renovar, de fazer diferente.
http://www.personare.com.br/tarot/tarot-do-dia/carta
quarta-feira, 3 de junho de 2009
paciência
Pra mim, que sou impulsiva, um aprendizado: paciência.
Aprendo o gosto de esperar e sei que a espera traz consigo uma mágica que nos move. Não o movimento impetuoso daquele que precisa ter coragem, mas um movimento leve, bom, que aquele tem um propósito precisa ter. Mas, sim: pra isso, também é preciso coragem. Força, porque o caminho convida-nos a desistir incessantemente.
É preciso um conectar-se consigo mesmo, de modo que tornamo-nos sonho: somos ele. Assim, ficamos intocáveis: fortes. Assim, protegemo-nos da pressa que tenta passar a perna e tornar o instante fugaz. A necessidade de deitarmos no colo de nossa essência nesses momentos é tão grande quanto a de enxergarmos. Não falo do enxergar lá no futuro (disso o sonho se encarrega… e muito bem), mas de enxergar o agora e entender que o instante é pura intensidade que nos oferece aprendizado. Enxergar é arte. Ver é apenas pré-requisito (às vezes, até, dispensável… há quem não veja e enxergue).
Espera que nutre e nos faz mais “nós mesmos”. Silêncio recheado de devir. “Ser” totalmente, para que o futuro também nos venha inteiro e verdadeiro.
Gosto disso. Gosto do que ainda não sei. A “saudade do que ainda não vi” cria estrelas dentro de mim. Um céu de possibilidades aqui dentro.
Acho que meu coração foi feito pra isso.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
9 de Copas
Goze a vida!
O 9 de Copas emerge como arcano de conselho neste momento de sua vida. Trata-se de um aviso para que você possa gozar melhor os prazeres da vida, permitindo-se situações e encontros que lhe proporcionem felicidade. Você merece, após tantas coisas, passar por uma fase de satisfação do ego. Divirta-se! Procure, neste momento, afastar-se voluntariamente das coisas e pessoas que lhe causam desprazer. Estimule tudo o que lhe parecer satisfatório, principalmente no que diz respeito à satisfação dos sentidos: as coisas belas, gostosas, estimulantes. Observe também que, quando nos colocamos na direção da felicidade, muitas pessoas tentam nos dar opiniões insolicitadas, nem sempre com más intenções, que – se ouvidas – nos afastam dos nossos verdadeiros objetivos. Confiança, portanto, em sua própria intuição!
Conselho: Procure se dar prazer sem culpa. Curta a vida!
http://www.personare.com.br/tarot/tarot-do-dia/carta
O 9 de Copas emerge como arcano de conselho neste momento de sua vida. Trata-se de um aviso para que você possa gozar melhor os prazeres da vida, permitindo-se situações e encontros que lhe proporcionem felicidade. Você merece, após tantas coisas, passar por uma fase de satisfação do ego. Divirta-se! Procure, neste momento, afastar-se voluntariamente das coisas e pessoas que lhe causam desprazer. Estimule tudo o que lhe parecer satisfatório, principalmente no que diz respeito à satisfação dos sentidos: as coisas belas, gostosas, estimulantes. Observe também que, quando nos colocamos na direção da felicidade, muitas pessoas tentam nos dar opiniões insolicitadas, nem sempre com más intenções, que – se ouvidas – nos afastam dos nossos verdadeiros objetivos. Confiança, portanto, em sua própria intuição!
Conselho: Procure se dar prazer sem culpa. Curta a vida!
http://www.personare.com.br/tarot/tarot-do-dia/carta
quarta-feira, 27 de maio de 2009
parte da (r)evolução
"Um trânsito de Plutão significa que não podemos esconder-nos mais do passado. Acontece que, durante anos, acumulámos em nós uma tal quantidade de capas e reservas que é necessário muito esforço para retirarmos tudo isso e aceitarmos quem somos. Acumulámos tanto lixo psíquico, que libertarmo-nos disso, é um projecto para toda a vida.
Todos nós precisamos caminhar para a frente, mas parece que somos incapazes de abandonar o passado. Continuamos apegados à imagem que temos de nós mesmos. Plutão ajuda-nos ou, melhor dizendo, força-nos à renúncia.
Os "planetas" lentos ajudam-nos a desenvolver uma consciência ligada ao divino. Os trânsitos dos planetas lentos impelem-nos a nos abrirmos à mudança e a tentarmos perceber que o divino está em nós.Que somos Ele, em aprendizagem na crosta terrestre.
Plutão diz: 'Muda, renuncia ao passado; aceita a transformação que te apresento.'"
http://astrologia.sapo.pt/astrologia/astrologia-tradicional/plutao-se-isto-e-transformacao-901960.html
Todos nós precisamos caminhar para a frente, mas parece que somos incapazes de abandonar o passado. Continuamos apegados à imagem que temos de nós mesmos. Plutão ajuda-nos ou, melhor dizendo, força-nos à renúncia.
Os "planetas" lentos ajudam-nos a desenvolver uma consciência ligada ao divino. Os trânsitos dos planetas lentos impelem-nos a nos abrirmos à mudança e a tentarmos perceber que o divino está em nós.Que somos Ele, em aprendizagem na crosta terrestre.
Plutão diz: 'Muda, renuncia ao passado; aceita a transformação que te apresento.'"
http://astrologia.sapo.pt/astrologia/astrologia-tradicional/plutao-se-isto-e-transformacao-901960.html
terça-feira, 26 de maio de 2009
reaniversário
"De tudo que existir
Só peço a deus não deixe nos faltar
Saúde pra ter, pra dar e vender
De tudo que existir
Tomara deus nos lembre de guardar
Saúde pra ter, pra dar e vender"
Nei Lisboa
Só peço a deus não deixe nos faltar
Saúde pra ter, pra dar e vender
De tudo que existir
Tomara deus nos lembre de guardar
Saúde pra ter, pra dar e vender"
Nei Lisboa
quinta-feira, 14 de maio de 2009
a mulher de gêmeos
A Mulher e o Signo
(Vinicius de Moraes)
Gêmeos
A mulher de Gêmeos
Não sabe o que quer
Mas tirante isso
É boa mulher.
A mulher de Gêmeos
Não sabe o que diz
Mas tirante isso
Faz o homem feliz.
A mulher de Gêmeos
Não sabe o que faz
Mas por isso mesmo
É boa demais...
MORAES, Vinicius de. A Mulher e o Signo.Rio de Janeiro: Rocco, 1980.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
domingo, 10 de maio de 2009
contaminação
Em tempos de gripe suína, gripe A, gripe que-muda-de-nome-e-de-indentidade, gripe fabricada, gripe que-nos-afasta, gripe medo, penso no que nos contamina e não nos contamina. Penso no vírus da superficialidade que deixou - há muito - de ser visto(um dia foi?) por um viés epidêmico para assumir um caráter de normalidade inquestionável e burramente aceito. Penso no que eu queria que me contaminasse hoje. Amores, poesias, músicas. Penso nas máscaras que não deixam esses vírus passarem. São máscaras, não rostos que vejo. Penso no tanto de ti que já me contminou e, também, no tanto que gosto disto.
Em tempos de contaminações, contaminei-me pela arte de um escritor que há pouco conheci. Fica aqui, a minha homenagem a ele.
"Para começar a falar de “contaminações” vou relatar uma viagem e uma performance recente que realizei. No dia 22 de junho último, isto é, há pouco mais de um mês, contrariando todos os conselhos de amigos, médicos e parentes, peguei um avião de Paris para Kiev, na Ucrânia, e de lá parti de carro, com um guia e mais duas pessoas, para Pripyat, a cidade fantasma onde houve, em 1986, a famosa catástrofe de Chernobyl. Era uma viagem cheia de riscos, claro. Na cidade, a mais afetada pelo acidente, não se pode morar, não se pode comer, não se pode ficar muito tempo. Ali estávamos expostos a uma média de 130 microroetgens por hora de radiação gama, proveniente do césio 137 que paira no local. Isso nos permitia ficar, no máximo, duas horas. Ficamos quase quatro. Apesar de não ser uma cidade propriamente turística, sua arquitetura uniforme, remanescente do antigo bloco comunista, seus edifícios em ruínas e de arestas enferrujadas, os objetos contaminados, deixados pelos moradores há vinte anos, as ruas invadidas pelo mato causavam um estranho fascínio. Em determinado momento, avisei que eu precisaria me afastar do grupo por quinze minutos e diante do Palácio da Cultura, bem no centro da antiga cidade, realizei a primeira (e provavelmente única edição da) Conferência Poético-Radioativa de Pripyat. A Conferência contava com abertura solene, leitura de poemas meus e de Paul Dehn, poeta que muito escreveu sobre a loucura atômica, e com o “abandono” de alguns livros no lugar. Ali, na solidão daquela conferência de um homem só, a milhares de quilômetros de qualquer coisa familiar, circundado pelo silêncio do fim do mundo, ainda que sem saber, eu fazia um hino às contaminações, além, claro, de me contaminar, tornando-me, provavelmente, o primeiro poeta radioativo do Brasil. Sim, haviam me alertado do risco de desenvolver um câncer ou gerar um filho anormal, mas pergunto: não faria isso também parte da performance?
Esta experiência de contaminação, fantástica, mas real, e por isso ainda mais fantástica, fez-me perceber, entre outras coisas, que somos seres essencialmente em contaminação. A palavra contaminação vem do latim “contaminatio”, que por sua vez é uma variação de “contamino”, que designava a prática da contaminação, isto é, o ato de fundir em um só, várias comédias ou contos. Por extensão, veio a sugerir o sentido de “entrar em contato” e, só posteriormente, o sentido pejorativo de “sujar, infectar, manchar”.
O interessante neste mergulho etimológico é perceber que a palavra “contaminação” tem um sentido muito mais amplo para nós que a palavra “influência”, por exemplo. Primeiramente porque é uma palavra, já em sua origem, do âmbito literário; segundo, porque falar que um artista é contaminado por alguma coisa ou alguém está muito mais próximo ao que realmente acontece quando se está exposto a um corpo estranho. A contaminação não parte de um princípio de troca hierárquica entre um contaminador e um contaminado: na verdade, ambos se contaminam mutuamente. E aqui some todo o sentido de linearidade e o sentido clássico do ensinamento professoral. Afinal, como diz Guimarães Rosa, professor não é aquele que, de repente, aprende? Logo, não creio ser absurdo aceitar o fato de que uma obra antiga como Os Lusíadas possa ser contaminada por uma moderna como, por exemplo, a de Mário de Andrade. Se regredirmos um pouco mais neste caminho, vamos perceber que a palavra “contaminação” vai ao encontro mesmo da física das partículas, ao mostrar que tudo faz parte de uma só coisa. Ora, só podemos ser contaminados por algo que já esteja dentro de nós, ainda que em estado de latência. A radiação gama só pode alterar a composição molecular das células de alguém porque são também as células compostas de isótopos radioativos. Em outras palavras, somente entes atômicos podem ser afetados pelo átomo. É impossível negar: somos seres em eterna contaminação, mutantes por natureza. Temos, todos e tudo, a mesma base material e elétrica e não sabemos precisamente onde começamos e terminamos.
Em nossa história de segmentações, como tentativa de fundamentar a subserviência da obra ao ego, fomos obrigados a acreditar que todas as linguagens artísticas são coisas estanques, com possíveis maneiras de se inter-relacionar. Palavras como “interdisciplinaridade”, “intercessão” e “inter-relação” não fazem mais que reafirmar essa separação. “Relação com” e “influência de” sempre pressupõem “separações entre”. Por que então falar em influência ou relação – vias de mão única – e segmentar tudo para depois tentar reaproximar? Para mim, tudo se resume a uma única complexidade, bem simples – tudo é parte de tudo e só pode ser à medida que não o precisemos. Toda obra, não importa quem a produza, faz parte da Obra, que é a própria humanidade. Não devemos falar então de reaproximações, mas do que antes e agora e sempre nunca foi qualquer outra coisa que a mesma coisa. A meu ver (e ao ver dos Antigos) nunca houve separação entre música, poesia, teatro, dança e pensamento. Todas são uma única coisa que pode se apresentar com diversas formas materiais.
Então, se não há influências, há toda a possibilidade de contaminação. Nada é estável, tudo está em movimento e se movimenta a partir das contaminações; substanciais, temporais, locais, nascíveis e perecíveis. Temos a mesma fluência da rocha – nenhum ato é desconsiderado e nada, no estado das coisas, é desvencilhado. Até os nossos sonhos se contaminam do sonho dos outros enquanto dormimos. O corpo é uma usina de contaminações, um ente biônico que troca com tudo o que está à volta. A própria Morte, um ente sem forma, silencioso, inodoro e incolor, não se contamina de nós para se corporificar no falecimento de alguém?
Eu sonho que uma partícula flui pelas calçadas sonhando a ordem alternativa das coisas no mundo – esta partícula e este mundo nada mais são que a ficção do real – comédias e contos em eterna contaminação. Um “S” é um acaso de “Z” ou um silêncio de dobras. A música é um acaso de poesia, a poesia é um acaso de dança, a dança é um acaso de arquitetura, a arquitetura é um acaso de um acaso. Se desenvolvo um projeto que leva a poesia para o palco é porque o palco sempre esteve sujo de poesia. Se neste projeto a poesia é recitada com elementos de música, é porque a própria música nunca deixou de ser poesia. Se em nossa “performance” usamos rodas de bicicleta e cítaras desafinadas é porque poesia só pode ser dita através destes instrumentos ordinários. Se abandono livros em Pripyat, é porque a própria Pripyat é um verso inacabado. Escrever um poema, executar uma música, fazer uma performance em uma cidade fantasma é um ato corporal por inteiro – isto é, reivindicar no corpo de outra coisa o seu próprio corpo – e se for para desenvolver um tumor, que se desenvolva, ele não é nada mais que o fruto sincero desta contaminação. Não há poesia desvencilhada da vida nem vida desvencilhada da poesia – tudo o que sonhamos é real.
A antiga poesia chinesa, os arabescos (que eram escritas e pinturas ao mesmo tempo), as tragédias gregas, os jograis da idade média, o teatro nô (onde encontramos dança, teatro, música e poesia a uma só vez), o repente, o cordel, os rituais indígenas, os experimentos do concretismo, a poesia visual, a literatura postal, os hiperpoemas, sempre estiveram no âmbito das contaminações. Nunca solicitaram um posto de fusão entre artes – queriam ser um só corpo no próprio corpo. Os situacionistas (ou talvez João do Rio), por sua vez, foram os primeiros a sentir a contaminação das ruas como uma escrita dos pés, proponentes de uma geopoética para além do que sempre se pensou como poético. Talvez já sonhassem com Chernobyl, seu mundo maligno, cheio de pontas e sua radiação medicinal.
Enfim, proponho, para abrir este Evento, cujo tema são as Contaminações, fazermos o exercício de, como diria Caetano, procurar no oculto “aquilo que sempre terá sido o óbvio” e que sonhemos a ordem alternativa das coisas – ainda que tenhamos, todos desta sala, que passar o verão em Pripyat catalogando objetos contaminados. Proponho que esqueçamos tudo o que nos ensinaram nas escolas com seus professores cansados e que ensaiemos o ofício do desconhecido. Que pensemos a arte ou qualquer coisa que seja não como instituição já estabelecida, mas como possibilidades e que, assim, possamos anunciar a “Era das Contaminações”. Proponho que por fim parafraseemos Arquíloco, dizendo: “Possuo uma grande arte - eu contamino, enquanto sou contaminado”."
MÁRCIO-ANDRÉ é escritor, tradutor, ensaísta, autor dos livros Movimento Perpétuo e Intradoxos.
http://intradoxos.blogspot.com/
Em tempos de contaminações, contaminei-me pela arte de um escritor que há pouco conheci. Fica aqui, a minha homenagem a ele.
"Para começar a falar de “contaminações” vou relatar uma viagem e uma performance recente que realizei. No dia 22 de junho último, isto é, há pouco mais de um mês, contrariando todos os conselhos de amigos, médicos e parentes, peguei um avião de Paris para Kiev, na Ucrânia, e de lá parti de carro, com um guia e mais duas pessoas, para Pripyat, a cidade fantasma onde houve, em 1986, a famosa catástrofe de Chernobyl. Era uma viagem cheia de riscos, claro. Na cidade, a mais afetada pelo acidente, não se pode morar, não se pode comer, não se pode ficar muito tempo. Ali estávamos expostos a uma média de 130 microroetgens por hora de radiação gama, proveniente do césio 137 que paira no local. Isso nos permitia ficar, no máximo, duas horas. Ficamos quase quatro. Apesar de não ser uma cidade propriamente turística, sua arquitetura uniforme, remanescente do antigo bloco comunista, seus edifícios em ruínas e de arestas enferrujadas, os objetos contaminados, deixados pelos moradores há vinte anos, as ruas invadidas pelo mato causavam um estranho fascínio. Em determinado momento, avisei que eu precisaria me afastar do grupo por quinze minutos e diante do Palácio da Cultura, bem no centro da antiga cidade, realizei a primeira (e provavelmente única edição da) Conferência Poético-Radioativa de Pripyat. A Conferência contava com abertura solene, leitura de poemas meus e de Paul Dehn, poeta que muito escreveu sobre a loucura atômica, e com o “abandono” de alguns livros no lugar. Ali, na solidão daquela conferência de um homem só, a milhares de quilômetros de qualquer coisa familiar, circundado pelo silêncio do fim do mundo, ainda que sem saber, eu fazia um hino às contaminações, além, claro, de me contaminar, tornando-me, provavelmente, o primeiro poeta radioativo do Brasil. Sim, haviam me alertado do risco de desenvolver um câncer ou gerar um filho anormal, mas pergunto: não faria isso também parte da performance?
Esta experiência de contaminação, fantástica, mas real, e por isso ainda mais fantástica, fez-me perceber, entre outras coisas, que somos seres essencialmente em contaminação. A palavra contaminação vem do latim “contaminatio”, que por sua vez é uma variação de “contamino”, que designava a prática da contaminação, isto é, o ato de fundir em um só, várias comédias ou contos. Por extensão, veio a sugerir o sentido de “entrar em contato” e, só posteriormente, o sentido pejorativo de “sujar, infectar, manchar”.
O interessante neste mergulho etimológico é perceber que a palavra “contaminação” tem um sentido muito mais amplo para nós que a palavra “influência”, por exemplo. Primeiramente porque é uma palavra, já em sua origem, do âmbito literário; segundo, porque falar que um artista é contaminado por alguma coisa ou alguém está muito mais próximo ao que realmente acontece quando se está exposto a um corpo estranho. A contaminação não parte de um princípio de troca hierárquica entre um contaminador e um contaminado: na verdade, ambos se contaminam mutuamente. E aqui some todo o sentido de linearidade e o sentido clássico do ensinamento professoral. Afinal, como diz Guimarães Rosa, professor não é aquele que, de repente, aprende? Logo, não creio ser absurdo aceitar o fato de que uma obra antiga como Os Lusíadas possa ser contaminada por uma moderna como, por exemplo, a de Mário de Andrade. Se regredirmos um pouco mais neste caminho, vamos perceber que a palavra “contaminação” vai ao encontro mesmo da física das partículas, ao mostrar que tudo faz parte de uma só coisa. Ora, só podemos ser contaminados por algo que já esteja dentro de nós, ainda que em estado de latência. A radiação gama só pode alterar a composição molecular das células de alguém porque são também as células compostas de isótopos radioativos. Em outras palavras, somente entes atômicos podem ser afetados pelo átomo. É impossível negar: somos seres em eterna contaminação, mutantes por natureza. Temos, todos e tudo, a mesma base material e elétrica e não sabemos precisamente onde começamos e terminamos.
Em nossa história de segmentações, como tentativa de fundamentar a subserviência da obra ao ego, fomos obrigados a acreditar que todas as linguagens artísticas são coisas estanques, com possíveis maneiras de se inter-relacionar. Palavras como “interdisciplinaridade”, “intercessão” e “inter-relação” não fazem mais que reafirmar essa separação. “Relação com” e “influência de” sempre pressupõem “separações entre”. Por que então falar em influência ou relação – vias de mão única – e segmentar tudo para depois tentar reaproximar? Para mim, tudo se resume a uma única complexidade, bem simples – tudo é parte de tudo e só pode ser à medida que não o precisemos. Toda obra, não importa quem a produza, faz parte da Obra, que é a própria humanidade. Não devemos falar então de reaproximações, mas do que antes e agora e sempre nunca foi qualquer outra coisa que a mesma coisa. A meu ver (e ao ver dos Antigos) nunca houve separação entre música, poesia, teatro, dança e pensamento. Todas são uma única coisa que pode se apresentar com diversas formas materiais.
Então, se não há influências, há toda a possibilidade de contaminação. Nada é estável, tudo está em movimento e se movimenta a partir das contaminações; substanciais, temporais, locais, nascíveis e perecíveis. Temos a mesma fluência da rocha – nenhum ato é desconsiderado e nada, no estado das coisas, é desvencilhado. Até os nossos sonhos se contaminam do sonho dos outros enquanto dormimos. O corpo é uma usina de contaminações, um ente biônico que troca com tudo o que está à volta. A própria Morte, um ente sem forma, silencioso, inodoro e incolor, não se contamina de nós para se corporificar no falecimento de alguém?
Eu sonho que uma partícula flui pelas calçadas sonhando a ordem alternativa das coisas no mundo – esta partícula e este mundo nada mais são que a ficção do real – comédias e contos em eterna contaminação. Um “S” é um acaso de “Z” ou um silêncio de dobras. A música é um acaso de poesia, a poesia é um acaso de dança, a dança é um acaso de arquitetura, a arquitetura é um acaso de um acaso. Se desenvolvo um projeto que leva a poesia para o palco é porque o palco sempre esteve sujo de poesia. Se neste projeto a poesia é recitada com elementos de música, é porque a própria música nunca deixou de ser poesia. Se em nossa “performance” usamos rodas de bicicleta e cítaras desafinadas é porque poesia só pode ser dita através destes instrumentos ordinários. Se abandono livros em Pripyat, é porque a própria Pripyat é um verso inacabado. Escrever um poema, executar uma música, fazer uma performance em uma cidade fantasma é um ato corporal por inteiro – isto é, reivindicar no corpo de outra coisa o seu próprio corpo – e se for para desenvolver um tumor, que se desenvolva, ele não é nada mais que o fruto sincero desta contaminação. Não há poesia desvencilhada da vida nem vida desvencilhada da poesia – tudo o que sonhamos é real.
A antiga poesia chinesa, os arabescos (que eram escritas e pinturas ao mesmo tempo), as tragédias gregas, os jograis da idade média, o teatro nô (onde encontramos dança, teatro, música e poesia a uma só vez), o repente, o cordel, os rituais indígenas, os experimentos do concretismo, a poesia visual, a literatura postal, os hiperpoemas, sempre estiveram no âmbito das contaminações. Nunca solicitaram um posto de fusão entre artes – queriam ser um só corpo no próprio corpo. Os situacionistas (ou talvez João do Rio), por sua vez, foram os primeiros a sentir a contaminação das ruas como uma escrita dos pés, proponentes de uma geopoética para além do que sempre se pensou como poético. Talvez já sonhassem com Chernobyl, seu mundo maligno, cheio de pontas e sua radiação medicinal.
Enfim, proponho, para abrir este Evento, cujo tema são as Contaminações, fazermos o exercício de, como diria Caetano, procurar no oculto “aquilo que sempre terá sido o óbvio” e que sonhemos a ordem alternativa das coisas – ainda que tenhamos, todos desta sala, que passar o verão em Pripyat catalogando objetos contaminados. Proponho que esqueçamos tudo o que nos ensinaram nas escolas com seus professores cansados e que ensaiemos o ofício do desconhecido. Que pensemos a arte ou qualquer coisa que seja não como instituição já estabelecida, mas como possibilidades e que, assim, possamos anunciar a “Era das Contaminações”. Proponho que por fim parafraseemos Arquíloco, dizendo: “Possuo uma grande arte - eu contamino, enquanto sou contaminado”."
MÁRCIO-ANDRÉ é escritor, tradutor, ensaísta, autor dos livros Movimento Perpétuo e Intradoxos.
http://intradoxos.blogspot.com/
sexta-feira, 24 de abril de 2009
paper bag
I was staring at the sky, just looking for a star
To pray on, or wish on, or something like that
I was having a sweet fix of a daydream of a boy
Whose reality i knew, was a hopeless to be had
But then the dove of hope began its downward slope
And i believed for a moment that my chances
Were approaching to be grabbed
But as it came down near, so did a weary tear
I thought it was a bird, but it was just a paper bag
Hunger hurts, and i want him so bad, oh it kills
Cuz I know I'm a mess he don't wanna clean up
I got to fold cuz these hands are too shaky to hold
Hunger hurts, but starving works
When it costs too much to love
And I went crazy again today,
Looking for a strand to climb
Looking for a little hope
Baby said he couldn't stay, wouldn't put his lips to mine,
And a fail to kiss is a fail to cope
I said, "honey, i don't feel so good, don't feel justified
Come on put a little love here in my void"
He said "it's all in your head", and I said "so's everything"
But he didn't get it
I thought he was a man
But he was just a little dang boy
Hunger hurts, and i want him so bad, oh it kills
Cuz i know i'm a mess he don't wanna clean up
I got to fold cuz these hands are too shaky to hold
Hunger hurts, but starving works
When it costs too much to love
Hunger hurts, but i want him so bad, oh it kills
Cuz i know i'm a mess he don't wanna clean up
I got to fold cuz these hands are just too shaky to hold
Hunger hurts, but starving works
When it costs too much to love
Hunger hurts, but i want him so bad it kills
Cuz i know i'm a mess he don't wanna clean up
I got to fold cuz these hands are too shaky to hold
Hunger hurts, but starving works,
When it cost too much to love.
never is a promise
You’ll never see the courage I know
Its colors’ richness won’t appear within your view
I’ll never glow - the way that you glow
Your presence dominates the judgements made on you
But as the scenery grows, I see in different lights
The shades and shadows undulate in my perception
My feelings swell and stretch; I see from greater heights
I understand what I am still too proud to mention - to you
YOU'LL SAY YOU UNDERSTAND, BUT YOU DON'T UNDERSTAND
YOU'LL SAY YOU'D NEVER GIVE UP SEEING EYE TO EYE
BUT NEVER IS A PROMISSE, AND YOI CAN'T AFFORD TO LIE
YOU'LL NEVER TOUCH - THESE THINGS THAT I HOLD
The skin of my emotions lies beneath my own
You’ll never feel the heat of this soul
My fever burns me deeper than I'VE NEVER SHOWN - TO YOU
You’ll say, DON'T FEAR YOUR DREAMS, it’s easier than it seems
You’ll say you’d never let me fall from hopes so high
But never is a promise and you can’t afford to lie
YOU'LL NEVER LIVE THE LIFE THAT I LIVE
I’ll never live the life that wakes me in the night
You’ll never hear the message I give
You’ll say it looks as though I might give up this fight
But as the scenery grows, I see in different lights
The shades and shadows undulate in my perception
MY FEELINGS SWELL AND STRETCH, I SEE FROM GREATER HEIGHTS
I realize what I am now too smart to mention - to you
You’ll say you understand, you’ll never understand
I’ll say I’ll never wake up knowing how or why
I don’t know what to believe in, you don’t know who I am
You’ll say I need appeasing when I start to cry
But never is a promise and I’ll never need a lie
Its colors’ richness won’t appear within your view
I’ll never glow - the way that you glow
Your presence dominates the judgements made on you
But as the scenery grows, I see in different lights
The shades and shadows undulate in my perception
My feelings swell and stretch; I see from greater heights
I understand what I am still too proud to mention - to you
YOU'LL SAY YOU UNDERSTAND, BUT YOU DON'T UNDERSTAND
YOU'LL SAY YOU'D NEVER GIVE UP SEEING EYE TO EYE
BUT NEVER IS A PROMISSE, AND YOI CAN'T AFFORD TO LIE
YOU'LL NEVER TOUCH - THESE THINGS THAT I HOLD
The skin of my emotions lies beneath my own
You’ll never feel the heat of this soul
My fever burns me deeper than I'VE NEVER SHOWN - TO YOU
You’ll say, DON'T FEAR YOUR DREAMS, it’s easier than it seems
You’ll say you’d never let me fall from hopes so high
But never is a promise and you can’t afford to lie
YOU'LL NEVER LIVE THE LIFE THAT I LIVE
I’ll never live the life that wakes me in the night
You’ll never hear the message I give
You’ll say it looks as though I might give up this fight
But as the scenery grows, I see in different lights
The shades and shadows undulate in my perception
MY FEELINGS SWELL AND STRETCH, I SEE FROM GREATER HEIGHTS
I realize what I am now too smart to mention - to you
You’ll say you understand, you’ll never understand
I’ll say I’ll never wake up knowing how or why
I don’t know what to believe in, you don’t know who I am
You’ll say I need appeasing when I start to cry
But never is a promise and I’ll never need a lie
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Oficina de Musicalização e Dinâmicas de Grupo
25 abril Sábado das 15h às 17h
AULA ABERTA E GRATUITA
Facilitador
Leonardo Dorneles
Apoio
CEC TERPSÍ
Museu do Trabalho - Rua dos Andradas, 270 - Centro
http://www.terpsiteatrodedanca.blogspot.com/
informações:
orcasete@hotmail.com
51) 30 37 15 32 / 98 24 76 24
http://gandharvamusica.blogspot.com/
***Curso de Musicalização e Dinâmicas de Grupo
O curso busca experenciar atividades musicais, tais como percussão corporal, dança, teatro físico, confecção de instrumentos musicais e jogos cooperativos em grupo, como geradores de novas formas de fazermos música. A ênfase da proposta é usar essas técnicas para o desenvolvimento da improvisação e criação coletiva.
-Descrição do Curso:
Quando sentimos a música além das concepções de domínio de instrumentos, escuta e canto, e conhecemos sua influência nos estados mentais humanos, podemos utilizá-la para o beneficio pessoal e coletivo, através de atividades que suscitam autoconhecimento, criatividade e expressão da personalidade. Podemos desenvolver esta capacidade e desfrutar de seus benefícios nas escolas, ONGs, núcleos alternativos e em nosso cotidiano.
-Objetivo Geral: Conhecer e utilizar a música e dinâmicas de grupo para o desenvolvimento pessoal e coletivo.
-Público Participante: Professores, músicos, educadores, atores e público em geral;
Observação: Não é necessário conhecimento prévio de música.
-Duração: 30 horas
AULA ABERTA E GRATUITA
Facilitador
Leonardo Dorneles
Apoio
CEC TERPSÍ
Museu do Trabalho - Rua dos Andradas, 270 - Centro
http://www.terpsiteatrodedanca.blogspot.com/
informações:
orcasete@hotmail.com
51) 30 37 15 32 / 98 24 76 24
http://gandharvamusica.blogspot.com/
***Curso de Musicalização e Dinâmicas de Grupo
O curso busca experenciar atividades musicais, tais como percussão corporal, dança, teatro físico, confecção de instrumentos musicais e jogos cooperativos em grupo, como geradores de novas formas de fazermos música. A ênfase da proposta é usar essas técnicas para o desenvolvimento da improvisação e criação coletiva.
-Descrição do Curso:
Quando sentimos a música além das concepções de domínio de instrumentos, escuta e canto, e conhecemos sua influência nos estados mentais humanos, podemos utilizá-la para o beneficio pessoal e coletivo, através de atividades que suscitam autoconhecimento, criatividade e expressão da personalidade. Podemos desenvolver esta capacidade e desfrutar de seus benefícios nas escolas, ONGs, núcleos alternativos e em nosso cotidiano.
-Objetivo Geral: Conhecer e utilizar a música e dinâmicas de grupo para o desenvolvimento pessoal e coletivo.
-Público Participante: Professores, músicos, educadores, atores e público em geral;
Observação: Não é necessário conhecimento prévio de música.
-Duração: 30 horas
paciência
"Existem momentos específicos em nossas vidas que demandam a utilização de empatia. A empatia nada mais é do que a capacidade, muitas vezes que nasce da simples boa vontade, de se colocar no lugar do outro e compreender as coisas a partir do ponto de vista alheio. Vivemos, em geral, voltados demais para nossas próprias perspectivas e carecemos de uma avaliação mais fiel, justa e sensível da realidade das pessoas que estão ao nosso redor. Cultive uma postura mais compreensiva e a recompensa virá na forma de amor, simpatia e colaboração. Você sofrerá testes claros em sua paciência, mas não deverá fracassar.
Conselho: A necessidade de agir com harmonia entre razão e emoção."
http://www.personare.com.br/tarot/tarot-do-dia/carta
Será que é tempo
Que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse tempo
Prá perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
Conselho: A necessidade de agir com harmonia entre razão e emoção."
http://www.personare.com.br/tarot/tarot-do-dia/carta
Será que é tempo
Que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse tempo
Prá perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
terça-feira, 21 de abril de 2009
meditação
4 de Espadas
Aprendendo a importância do recolhimento temporário
"O 4 de Espadas como arcano de aconselhamento sugere que é aconselhável, ao menos por um tempo, que você assuma a importância de ficar na sua, ao invés de procurar companhia demais e entupir seu tempo com afazeres fúteis ou atividades sociais desnecessárias. Compreenda esta parada em sua vida não como paralisia, mas como um processo necessário ao seu desenvolvimento. Não force a barra! Há tempo para se divertir e tempo para a quietude, mas este momento demanda maior reflexão e meditação de sua parte. Busque um centro de tranqüilidade e evite afazeres excessivos que dispersam seu foco. Se possível, converse com alguém mais próximo sobre as coisas que lhe incomodam, pois a partir do diálogo tranqüilo você perceberá que muitas das coisas que você deseja mudar nos outros precisam primeiramente ser mudadas dentro de si!
Conselho: Quem olha para fora, sonha; quem olha para dentro, acorda."
http://www.personare.com.br/tarot/tarot-do-dia/carta
Aprendendo a importância do recolhimento temporário
"O 4 de Espadas como arcano de aconselhamento sugere que é aconselhável, ao menos por um tempo, que você assuma a importância de ficar na sua, ao invés de procurar companhia demais e entupir seu tempo com afazeres fúteis ou atividades sociais desnecessárias. Compreenda esta parada em sua vida não como paralisia, mas como um processo necessário ao seu desenvolvimento. Não force a barra! Há tempo para se divertir e tempo para a quietude, mas este momento demanda maior reflexão e meditação de sua parte. Busque um centro de tranqüilidade e evite afazeres excessivos que dispersam seu foco. Se possível, converse com alguém mais próximo sobre as coisas que lhe incomodam, pois a partir do diálogo tranqüilo você perceberá que muitas das coisas que você deseja mudar nos outros precisam primeiramente ser mudadas dentro de si!
Conselho: Quem olha para fora, sonha; quem olha para dentro, acorda."
http://www.personare.com.br/tarot/tarot-do-dia/carta
quinta-feira, 16 de abril de 2009
a verdade. para onde ela foi mesmo?
caminhos tortos...
os encontros me fascinam tanto quanto os desencontros.
não. talvez um pouco mais.
ambos têm seus encantamentos.
às vezes fica frio aqui dentro. ostra.
às vezes me atrevo a colocar o nariz para fora.
às vezes dói.
às vezes é mar.
agora é ostra-lua que me protege de mim mesma.
está chegando perto da hora de sair.
continuação
Let me sing you a waltz
Out of nowhere, out of my thoughts
Let me sing you a waltz
About this one night stand
You were for me that night
Everything I always dreamt of in life
But now you're gone
You are far gone
All the way to your island of rain
It was for you just a one night thing
But you were much more to me
Just so you know
I hear rumors about you
About all the bad things you do
But when we were together alone
You didn't seem like a player at all
I don't care what they say
I know what you meant for me that day
I just wanted another try
I just wanted another night
Even if it doesn't seem quite right
You meant for me much more
Than anyone I've met before
One single night with you little Jesse
Is worth a thousand with anybody
I have no bitterness, my sweet
I'll never forget this one night thing
Even tomorrow, another arms
My heart will stay yours until I die
Let me sing you a waltz
Out of nowhere, out of my blues
Let me sing you a waltz
About this lovely one night stand
os encontros me fascinam tanto quanto os desencontros.
não. talvez um pouco mais.
ambos têm seus encantamentos.
às vezes fica frio aqui dentro. ostra.
às vezes me atrevo a colocar o nariz para fora.
às vezes dói.
às vezes é mar.
agora é ostra-lua que me protege de mim mesma.
está chegando perto da hora de sair.
continuação
Let me sing you a waltz
Out of nowhere, out of my thoughts
Let me sing you a waltz
About this one night stand
You were for me that night
Everything I always dreamt of in life
But now you're gone
You are far gone
All the way to your island of rain
It was for you just a one night thing
But you were much more to me
Just so you know
I hear rumors about you
About all the bad things you do
But when we were together alone
You didn't seem like a player at all
I don't care what they say
I know what you meant for me that day
I just wanted another try
I just wanted another night
Even if it doesn't seem quite right
You meant for me much more
Than anyone I've met before
One single night with you little Jesse
Is worth a thousand with anybody
I have no bitterness, my sweet
I'll never forget this one night thing
Even tomorrow, another arms
My heart will stay yours until I die
Let me sing you a waltz
Out of nowhere, out of my blues
Let me sing you a waltz
About this lovely one night stand
quarta-feira, 15 de abril de 2009
além de
Isso não é uma história inventada. Isso não é história-pra-boi-dormir. Pra ti dormir. Espelho. Eu. Ontem à noite. Estranhamo-nos como se nunca tivéssemos antes nos visto. O estranhamento foi tamanho que chegou a dar aquela sensação com a qual lebramos que há um coração batendo ali: dentro de nós. Ele fez menção de sair. Pela boca? Escovei meus dentes com os olhos grudados em meus olhos ao som manso das cerdas-carinho. Escovava esquecendo-me do que fazia. Enchi a boca de água na ânsia de colocá-la para fora e rever quem viera me vistar. Pra ficar? Perdi-me em quem encontrei ali. A pele, o cabelo, a boca, o nariz: tudo o mesmo. Mas, os olhos: não. Vieram até mim para me contar. De mim. Relembrar-me. Cantaram aos meus antigos ouvidos a velha canção. Tudo tão antigo. Tudo tão novo. Acho que foi apenas a materialização. Do preenchimento. Do tempo. Do que eu já sabia. O estranhamento durou alguns minutos. Troquei de roupa para ir dormir, como quem vestisse outra pessoa. Dormi com quem (de) novo(a) surgiu. Reparida. Acordei. O espelho. Eu. Estava com pressa.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
quarta-feira, 8 de abril de 2009
sem título hoje
Adeus você
Eu hoje vou pro lado de lá
Eu tô levando tudo de mim
Que é pra não ter razão pra chorar
Vê se te alimenta
E não pensa que eu fui por não te amar
Cuida do teu
Pra que ninguém te jogue no chão
Procure dividir-se em alguém
Procure-me em qualquer confusão
Levanta e te sustenta
E não pensa que eu fui por não te amar
Quero ver você maior, meu bem
Pra que minha vida siga adiante
Adeus você
Não venha mais me negacear
Teu choro não me faz desistir
Teu riso não me faz reclinar
Acalma essa tormenta
E se agüenta, que eu vou pro meu lugar
É bom...
Às vezes se perder
Sem ter porque
Sem ter razão
É um dom...
Saber envaidecer
Por si
Saber mudar de tom
Quero não saber de cor, também
Pra que minha vida siga adiante
Marcelo Camelo
Eu hoje vou pro lado de lá
Eu tô levando tudo de mim
Que é pra não ter razão pra chorar
Vê se te alimenta
E não pensa que eu fui por não te amar
Cuida do teu
Pra que ninguém te jogue no chão
Procure dividir-se em alguém
Procure-me em qualquer confusão
Levanta e te sustenta
E não pensa que eu fui por não te amar
Quero ver você maior, meu bem
Pra que minha vida siga adiante
Adeus você
Não venha mais me negacear
Teu choro não me faz desistir
Teu riso não me faz reclinar
Acalma essa tormenta
E se agüenta, que eu vou pro meu lugar
É bom...
Às vezes se perder
Sem ter porque
Sem ter razão
É um dom...
Saber envaidecer
Por si
Saber mudar de tom
Quero não saber de cor, também
Pra que minha vida siga adiante
Marcelo Camelo
terça-feira, 24 de março de 2009
“I have doubts. I have such doubts.”
Sister Aloysius Beauvier: May I ask what you are writing down with that ball-point pen?
Father Brendan Flynn: Oh, nothing. It's an idea for a sermon.
Sister Aloysius Beauvier: You have one right now?
Father Brendan Flynn: I get them all the time.
Sister Aloysius Beauvier: How fortunate.
Father Brendan Flynn: I forget them so I have to write them down.
Sister Aloysius Beauvier: What is the idea?
Father Brendan Flynn: Intolerance.
Assisti ao fime Dúvida no domingo.
O que fica em mim são os questionamentos que há tanto trago e que vi ali na minha frente em cenas. Humanidade. Quais certezas fazem com que nos movamos? O que nos impele a lutar por um ponto de vista? Verdades.
A verdade é ali assasinada. Se é que algum dia existiu. Forçamo-nos a inventá-la para suportar nossa própria dúvida quanto. Quanto a quase tudo. Este vazio-sem-resposta traz consigo uma visão menos superficial do que leva o ser humano a.
Na tentativa de evidenciar “lados” e justos julgamentos no decorrer do filme, o espectador se perde. Perde-se nele mesmo porque não há lado. Assim como a tela revela quem está a enxergá-la: sem lados. Apenas gente.
As faces dos atores falam por seus corpos. Olhos acessos contam de sua complexidade, de seu atordoamento, de sua história, de seu amor, mesmo sem absolutamente nada revelar. Nada de obviedades. Diálogos precisos e bem trabalhados.
Philip Seymour Hoffman, para mim, mais uma vez indo muito, muito além… Indescritível.
Father Brendan Flynn: Oh, nothing. It's an idea for a sermon.
Sister Aloysius Beauvier: You have one right now?
Father Brendan Flynn: I get them all the time.
Sister Aloysius Beauvier: How fortunate.
Father Brendan Flynn: I forget them so I have to write them down.
Sister Aloysius Beauvier: What is the idea?
Father Brendan Flynn: Intolerance.
Assisti ao fime Dúvida no domingo.
O que fica em mim são os questionamentos que há tanto trago e que vi ali na minha frente em cenas. Humanidade. Quais certezas fazem com que nos movamos? O que nos impele a lutar por um ponto de vista? Verdades.
A verdade é ali assasinada. Se é que algum dia existiu. Forçamo-nos a inventá-la para suportar nossa própria dúvida quanto. Quanto a quase tudo. Este vazio-sem-resposta traz consigo uma visão menos superficial do que leva o ser humano a.
Na tentativa de evidenciar “lados” e justos julgamentos no decorrer do filme, o espectador se perde. Perde-se nele mesmo porque não há lado. Assim como a tela revela quem está a enxergá-la: sem lados. Apenas gente.
As faces dos atores falam por seus corpos. Olhos acessos contam de sua complexidade, de seu atordoamento, de sua história, de seu amor, mesmo sem absolutamente nada revelar. Nada de obviedades. Diálogos precisos e bem trabalhados.
Philip Seymour Hoffman, para mim, mais uma vez indo muito, muito além… Indescritível.
Dia Mundial do Teatro
Sexta-feira, dia 27 de março a Secretaria da Cultura e a comunidade vão comemorar o DIA INTERNACIONAL DO TEATRO com duas atividades: Arrastão Cênico na rua Independência às 18h, e Encontrão Cênico às 20h (espetáculos gratuitos), no Teatro Municipal.
"Não ir ao teatro é como fazer a toilette sem espelho."
Arthur Schopenhauer
O dia mundial do teatro foi criado em 1961, pelo Instituto Internacional do Teatro (ITI), data da inauguração do Teatro das Nações, em Paris.
O marco principal do surgimento do teatro foi a reunião de um grupo de pessoas em uma pedreira, que se reuniram nas proximidades de uma fogueira para se aquecer do frio.
A fogueira fazia refletir a imagem das pessoas na parede, o que levou um rapaz a se levantar e fazer gestos engraçados que se refletiam em sombras. Um texto improvisado acompanhava as imagens, trazendo a ideia de personagens fracos, fortes, oprimidos, opressores e até de Deus e do diabo, segundo conta Margarida Saraiva, da Escola Superior de Teatro e Cinema, de Portugal.
A representação existe desde os tempos primitivos, quando os homens imitavam os animais, para contar aos outros como eles eram e o que faziam, se eram bravos, se atacavam, ou seja, era a necessidade de comunicação entre os homens.
As homenagens aos deuses também favoreceram o aparecimento do teatro. Na época das colheitas da uva, as pessoas faziam encenações em agradecimento ao deus Dionísio (deus do vinho), pela boa safra de uvas colhidas, assim, sacrificavam um bode, trazendo para a comemoração os primeiros indícios da tragédia.
Os povos da Grécia antiga transformaram essas encenações em arte, criando os primeiros espaços próprios, para que fossem divulgadas suas ideias, as mitologias, agradecimentos aos vários deuses, dentre outros assuntos.
O gênero trágico foi o primeiro a aparecer, retratava o sofrimento do homem, sua luta contra a fatalidade, as causas da nobreza, numa linguagem bem rica e diversificada. Os maiores escritores da tragédia foram Sófocles e Eurípedes.
Nessa época, somente os homens podiam representar, assim, diante da necessidade de simular os papéis femininos, as primeiras máscaras foram criadas e mais tarde transformadas nas faces que representam a tragédia e a comédia; máscaras que simbolizam o teatro.
O gênero cômico surgiu para satirizar os excessos, as falsidades, as mesquinharias. Um dos principais autores de comédia foi Aristófanes, que escreveu mais de quarenta peças teatrais.
Nas primeiras representações, a comédia não foi bem vista, pois os homens da época valorizavam muito mais a tragédia, considerando-a mais rica e bonita. Somente com o surgimento da democracia, no século V a.C, a comédia passou a ser mais aceita, como forma de ridicularizar os principais fatos políticos da época.
Jussara de Barros
Equipe Brasil Escola
http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-mundial-teatro27-marco.htm
"Não ir ao teatro é como fazer a toilette sem espelho."
Arthur Schopenhauer
O dia mundial do teatro foi criado em 1961, pelo Instituto Internacional do Teatro (ITI), data da inauguração do Teatro das Nações, em Paris.
O marco principal do surgimento do teatro foi a reunião de um grupo de pessoas em uma pedreira, que se reuniram nas proximidades de uma fogueira para se aquecer do frio.
A fogueira fazia refletir a imagem das pessoas na parede, o que levou um rapaz a se levantar e fazer gestos engraçados que se refletiam em sombras. Um texto improvisado acompanhava as imagens, trazendo a ideia de personagens fracos, fortes, oprimidos, opressores e até de Deus e do diabo, segundo conta Margarida Saraiva, da Escola Superior de Teatro e Cinema, de Portugal.
A representação existe desde os tempos primitivos, quando os homens imitavam os animais, para contar aos outros como eles eram e o que faziam, se eram bravos, se atacavam, ou seja, era a necessidade de comunicação entre os homens.
As homenagens aos deuses também favoreceram o aparecimento do teatro. Na época das colheitas da uva, as pessoas faziam encenações em agradecimento ao deus Dionísio (deus do vinho), pela boa safra de uvas colhidas, assim, sacrificavam um bode, trazendo para a comemoração os primeiros indícios da tragédia.
Os povos da Grécia antiga transformaram essas encenações em arte, criando os primeiros espaços próprios, para que fossem divulgadas suas ideias, as mitologias, agradecimentos aos vários deuses, dentre outros assuntos.
O gênero trágico foi o primeiro a aparecer, retratava o sofrimento do homem, sua luta contra a fatalidade, as causas da nobreza, numa linguagem bem rica e diversificada. Os maiores escritores da tragédia foram Sófocles e Eurípedes.
Nessa época, somente os homens podiam representar, assim, diante da necessidade de simular os papéis femininos, as primeiras máscaras foram criadas e mais tarde transformadas nas faces que representam a tragédia e a comédia; máscaras que simbolizam o teatro.
O gênero cômico surgiu para satirizar os excessos, as falsidades, as mesquinharias. Um dos principais autores de comédia foi Aristófanes, que escreveu mais de quarenta peças teatrais.
Nas primeiras representações, a comédia não foi bem vista, pois os homens da época valorizavam muito mais a tragédia, considerando-a mais rica e bonita. Somente com o surgimento da democracia, no século V a.C, a comédia passou a ser mais aceita, como forma de ridicularizar os principais fatos políticos da época.
Jussara de Barros
Equipe Brasil Escola
http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-mundial-teatro27-marco.htm
sexta-feira, 20 de março de 2009
again
precisava colocar aqui de novo.
letra tão verdadeira.
pra mim.
"One day I’ll find relief
I’ll be arrived and I’ll be a friend to my friends who know how to be friends
One day I’ll be at peace
I’ll be enlightened and I’ll be married with children and maybe adopt
One day I will be healed
I will gather my wounds forge the end of tragic comedy"
letra tão verdadeira.
pra mim.
"One day I’ll find relief
I’ll be arrived and I’ll be a friend to my friends who know how to be friends
One day I’ll be at peace
I’ll be enlightened and I’ll be married with children and maybe adopt
One day I will be healed
I will gather my wounds forge the end of tragic comedy"
quinta-feira, 19 de março de 2009
terça-feira, 17 de março de 2009
is it possible all this magic went unnoticed?
Walking home from work
Stop at the supermarket, condement aisle
A jar of pickles catches the eye
Make eye contact with a solitary pickle
Bought the jar took it home
Made it up the stairs
Made it through the doorway, waded through the floor
Tried to head in the general direction of the bathroom door
The truest room in the whole damn house
Singin' love is the answer to a question
That I have forgotten
But I know I've been asked
And the answer has got to be love love love
Now Feeding time with TV
Then sleeping time, not sleepy
So reading time with pickle
But were the bed side lamp had been
Is now a milignant soft soft green
Has it always been this way?
Is it possible all this magic went unnoticed?
Maybe things will start to change
And life will turn a better page
No more rain
Singin' love is the answer
To a question i know I've been asked
And the answer has got to be love love love
Tomorrow back to work again
Run to the supermarket, running hopeful through the aisles
Haven't been this happy in a long time
But not a single jar was smiling afterall
But pickle jars are just pickle jars
And pickles are just pickles
Ingredients ... water, salt, cucumber, garlic and pickling spices
But love is the answer to a question
That I've forgotten
But I know I've been asked
And the answere has got to be love
Walking home from work
Stop at the supermarket, condemement aisle
A jar of pickles catches the eye
Make eye contact with a solitary pickle
Bought the jar took it home
Made it up the stairs
Made it through the doorway, waded through the floor
Tried to head in the general direction of the bathroom door
The truest room in the whole damn house
Singin' love is the answer to a question
That I have forgotten
But I know I've been asked
And the answer has got to be love love love
Now Feeding time with TV
Then sleeping time, not sleepy
So reading time with pickle
But where the bed side lamp had been
Is now a milignant soft soft green
Has it always been this way?
Is it possible all this magic went unnoticed?
Maybe things will start to change
And life will turn a better page
No more rain
Singin' love is the answer
To a question i know I've been asked
And the answer has got to be love love love
Tomorrow back to work again
Run to the supermarket, running hopeful through the aisles
Haven't been this happy in a long time
But not a single jar was smiling afterall
But pickle jars are just pickle jars
And pickles are just pickles
Ingredients ... water, salt, cucumber, garlic and pickling spices
But love is the answer to a question
That I've forgotten
But I know I've been asked
And the answer has got to be love
Regina Spektor
inspiração
Um trabalho lindo. De uma profundidade, generosidade... São “coração” sem serem piegas. Extremamente sensíveis e sutis sem perderem o foco: agem com tremenda seriedade. Estou impressionada depois de conhecer um pouquinho mais sobre os Doutores da Alegria. Não são pessoas que chegam para fazer com que outras esqueçam de suas vidas por um instante, mas para que possam voltar a se encantar pelo que ainda existe dentro delas mesmas e que as potencializa em direção a viver as intensidades que o “estar vivo” tem para dar. Comprometimento total destes profissionais que estão sabendo o que fazem. Inspirador!
http://www.doutoresdaalegria.org.br/
Para quem se interessa pelo assunto, vai uma dica de leitura:
Boas Misturas – a ética da alegria no contexto hospitalar (Morgana Masetti)
http://www.doutoresdaalegria.org.br/
Para quem se interessa pelo assunto, vai uma dica de leitura:
Boas Misturas – a ética da alegria no contexto hospitalar (Morgana Masetti)
quinta-feira, 12 de março de 2009
wise words
what to do with our bad days? never plant them. never water them. don’t become attached to them: live them and leave them.
use your little box for something else.
use your little box for something else.
terça-feira, 10 de março de 2009
vida
Chega de queixume. É impressionante como não nos damos conta do quanto somos todos parecidos no que tange a este buraco interior. Esta falta-sem-nome que por vezes nos toma por inteiro e nos imobiliza num marasmo de lamentações. Sempre falta algo. É claro! E sempre vai faltar! Mas, há uma diferença determinante: o modo como encaramos esta falta. É aquela que vai fazer com que nos movamos ou aquela que nos impossibilita de vermos tudo o que temos em nossa vida? Então, dia após dia, viver num dar-se conta de que a primeira opção é muito mais saudável custa. Talvez a maturidade (não a idade, a maturidade!) venha a nos ensinar que “os outros” não são mais felizes. Que “os outros” podem ostentar sorrisos que perfuram a alma por sua inverdade, ostentar “coisas” que mais pesam por sua inutilidade do que trazem alegria. Esta visão um pouco menos embaçada possibilita-nos ver que a maioria não gosta de expor suas fragilidades, evita a tristeza por achar que o oposto de felicidade é a depressão. Um número incontável de pessoas não suporta a idéia de trazer consigo suas falências e substituem seus momentos de maior contato com o “submerso” pelo que dará uma idéia de “felicidade” a si mesmo e aos outros. Vivemos uma época de vitrines… de manequins inertes: pessoas -efeito-de-pílulas-e-gotinhas. Contudo, dar-se conta dessa nossa eterna frustração não é garantia para que não nos sabotemos e amanhã acordemos tirando novas queixas dos bolsos. Se trabalhamos demais, reclamamos que não temos tempo “pra nada”, se trabalhamos de menos, culpamo-nos pelas horas livres. Todas as outras mulheres são lindas, bem resolvidas e magras. Todos os outros homens são charmosos, bem-sucedidos e cheios da grana. A fachada fala mais do que nós. Pior quando a meta do outro vira a nossa própria meta. Aí, não há como não haver frustração. Como diz Clarice Lispector "suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato... ou toca, ou não toca." Mas, é preciso que se deixe tocar; que se seja verdadeiro. Ter amigos de sempre (principalmente os que dizem, também, o que não queremos ouvir), poder sonhar, ir ao cinema, comer pipoca, tomar um choppinho, dormir até tarde no domingo e ler jornal com o sol batendo no rosto faz parte da minha vida assim como os meus tropeços (que são muitos…), como os momentos de maior escuridão, como ter chorado sozinha tantas vezes. Mais do que sabiamente Mario de Sá-Carneiro já dizia “eu não sou eu, nem o outro, sou qualquer coisa de intermédio…”. Necessitamos do outro para vivermos: pelo menos para vivermos mais intensa e verdadeiramente; necessitamos de contato e de contato real: não virtual, não o “bom dia” de sorisso amarelo, não o de agrados superficiais, não o de batidinhas nas costas. Mas, aquele contato que faz o “intermédio” estremecer, ser recheado de sentimentos dançantes (sejam eles quais forem), ser vivo, pulsante. No fundo, o que todos querem é ser amados e amar. O resto é bobagem.
domingo, 8 de março de 2009
signos de ar e o amor
Envoltos no ar, caminhamos sobre a Terra. Voamos nos aviões e nossas idéias também voam. Essa imagem do vôo é mais do que adequada para definir nossos irmãos do Ar, que adoram viver no plano das idéias, principalmente as de cunho social. Adoram também a companhia dos outros seres humanos, ao contrário dos signos de Terra, que podem viver em solidão melhor do que todos os outros. Os signos de Ar consideram que a razão é a melhor qualidade humana, e a imparcialidade e objetividade que ela aufere é o maior objetivo a ser alcançado, por almas lúcidas, independentes, autônomas e equilibradas.
Com muito custo aceitam as tempestades emocionais, a dependência e a cobrança alheia. O que mais almejam em um relacionamento é a comunicação franca e aberta, por isso conseguem dialogar com pessoas muito diferentes de si mesmas. Ensinam aos outros como se desapegar, embora elas próprias não reconheçam os apegos que mantém, porque têm dificuldade em perceber ou aceitar os vínculos emocionais que criam com os outros. Como nos casos anteriores, há um signo de Ar que é mais teimoso na perseguição de seus ideais de vida a dois (Aquário), outro que tem jogo de cintura para adaptar-se às circunstâncias (Gêmeos) alheias e contemporizar; e outro que está mais interessado em iniciar contatos sociais do que mantê-los (Libra).
Claro que tudo irá depender de outros fatores astrológicos na carta natal, que podem acentuar ou diminuir esta tendência. De modo geral, porém, o Ar precisa de ar, ou seja: contato humano, espaço pessoal para ir e vir, autonomia para trabalhar como e quando quiserem e tempo suficiente para se reciclarem quantas vezes acharem necessário. De todos eles, Libra é o mais romântico, Aquário o mais liberal e Gêmeos o mais aberto a mudanças. Mas todos são suficientemente esclarecidos e querem sempre saber mais, aprender - de forma superficial ou não - e trocar idéias. Quando se comprometem com alguém, é porque encontraram um canal de comunicação interessante.
São capazes de manter e cultivar relacionamentos de parcerias quando tudo está as claras, odeiam a deslealdade, principalmente a ética ou a intelectual, afastando-se sem piedade e desocupando a mente do assunto que os fez sofrer. Não são presas fáceis da sexualidade e da sensualidade, como os signos de Terra, mas sabem ser elegantes e requintados na arte de amar e conviver. O lado animal do ser humano - com toda a sua carga grotesca que às vezes irrompe - intimida e tira a espontaneidade desses signos que estão aí para ensinar a civilidade, os bons modos e a coexistência pacífica. Se decidem abandonar uma relação, apenas Gêmeos pode voltar atrás, porque é o mais instável de todos os três signos de Ar. Libra terá feito o que foi possível a seu alcance para manter a relação. E Aquário terá usado de toda a sua compreensão e discernimento, embora fraqueje às vezes, pois não é muito seguro de sua importância como pessoa, sendo difícil para esse signo de anti-heróis aceitar de bom grado os elogios - aos quais costuma ser refratário, aliás.
Quando partem, de coração ferido ou não, em pouco tempo estarão de olho em outra pessoa, capaz de entendê-los e aceitá-los. Prezam bons ouvintes, ótimos amigos e companhias para os diversos programas culturais em que costumam afogar suas mágoas. Neste momento, os signos de Fogo entram com vários pontos à frente, pois animam e inflamam os ideais dos irmãos de Ar, nada exigindo em troca, a não ser a generosidade do momento presente. Já os signos de Terra podem se sentir fascinados por estes tipos livres e engraçados, mas temem a falta de chão que sentem ao seu lado, sabendo de antemão que não foram escolhidos por sua maestria, mas pela ocasião.
http://www.portalangels.com/astrologia1_ar.htm
Com muito custo aceitam as tempestades emocionais, a dependência e a cobrança alheia. O que mais almejam em um relacionamento é a comunicação franca e aberta, por isso conseguem dialogar com pessoas muito diferentes de si mesmas. Ensinam aos outros como se desapegar, embora elas próprias não reconheçam os apegos que mantém, porque têm dificuldade em perceber ou aceitar os vínculos emocionais que criam com os outros. Como nos casos anteriores, há um signo de Ar que é mais teimoso na perseguição de seus ideais de vida a dois (Aquário), outro que tem jogo de cintura para adaptar-se às circunstâncias (Gêmeos) alheias e contemporizar; e outro que está mais interessado em iniciar contatos sociais do que mantê-los (Libra).
Claro que tudo irá depender de outros fatores astrológicos na carta natal, que podem acentuar ou diminuir esta tendência. De modo geral, porém, o Ar precisa de ar, ou seja: contato humano, espaço pessoal para ir e vir, autonomia para trabalhar como e quando quiserem e tempo suficiente para se reciclarem quantas vezes acharem necessário. De todos eles, Libra é o mais romântico, Aquário o mais liberal e Gêmeos o mais aberto a mudanças. Mas todos são suficientemente esclarecidos e querem sempre saber mais, aprender - de forma superficial ou não - e trocar idéias. Quando se comprometem com alguém, é porque encontraram um canal de comunicação interessante.
São capazes de manter e cultivar relacionamentos de parcerias quando tudo está as claras, odeiam a deslealdade, principalmente a ética ou a intelectual, afastando-se sem piedade e desocupando a mente do assunto que os fez sofrer. Não são presas fáceis da sexualidade e da sensualidade, como os signos de Terra, mas sabem ser elegantes e requintados na arte de amar e conviver. O lado animal do ser humano - com toda a sua carga grotesca que às vezes irrompe - intimida e tira a espontaneidade desses signos que estão aí para ensinar a civilidade, os bons modos e a coexistência pacífica. Se decidem abandonar uma relação, apenas Gêmeos pode voltar atrás, porque é o mais instável de todos os três signos de Ar. Libra terá feito o que foi possível a seu alcance para manter a relação. E Aquário terá usado de toda a sua compreensão e discernimento, embora fraqueje às vezes, pois não é muito seguro de sua importância como pessoa, sendo difícil para esse signo de anti-heróis aceitar de bom grado os elogios - aos quais costuma ser refratário, aliás.
Quando partem, de coração ferido ou não, em pouco tempo estarão de olho em outra pessoa, capaz de entendê-los e aceitá-los. Prezam bons ouvintes, ótimos amigos e companhias para os diversos programas culturais em que costumam afogar suas mágoas. Neste momento, os signos de Fogo entram com vários pontos à frente, pois animam e inflamam os ideais dos irmãos de Ar, nada exigindo em troca, a não ser a generosidade do momento presente. Já os signos de Terra podem se sentir fascinados por estes tipos livres e engraçados, mas temem a falta de chão que sentem ao seu lado, sabendo de antemão que não foram escolhidos por sua maestria, mas pela ocasião.
http://www.portalangels.com/astrologia1_ar.htm
gêmeos e a cozinha
Este signo se alimenta aos poucos, em pequenas quantidades e ao longo do dia, o que é de grande sabedoria para ele. Amigo dos vegetais e das misturas bizarras (azeitonas, uvas e rúcula, por exemplo) Gêmeos capricha nos temperos inventivos, mas sabe apreciar uma pizza na brasa e até um bom fast-food.
A comida precisa ser bem variada, colorida e leve, com sabores tendendo ao ácido e ao amargo, mesmo nas sobremesas frias e leves.
A comida precisa ser bem variada, colorida e leve, com sabores tendendo ao ácido e ao amargo, mesmo nas sobremesas frias e leves.
8 de março
O que eu queria hoje? Não. O que eu quero hoje? Não preciso de muito. Quem me conhece sabe que não preciso de muito para me sentir profundamente feliz. Não quero nem chuva de pétalas de rosa ou qualquer manifestação pública desse porte, nem mesmo menor. Café na cama. Olhar profundo. Flores. Margaridas, de preferência. Pele: contato. Cozinhar com tempero de beijinhos e piadas bobas. Não preciso de paixão hoje (já tenho tanta dentro de mim): paz. Caminhar no verde. Pôr do sol. Filmezinho. Beber um pouco. Bem pouco. O suficiente para falar de mim e ouvir além do óbvio - principalmente o "não-dito". Bobagens. Um dia recheado de besteirinhas. Dia de se deixar intelectualidades e escudos de lado. Totalmente de lado. Para a alma vibrar: livre. Não me preocupo em ser assim boba. Sou mesmo. Hoje, mais. Acordei assim.
Esta
Nenhuma mulher me basta
Mesmo que se meta a besta
Mesmo que se finja casta
Venha rindo numa cesta
Hare-krishna, puta ou rasta
Dê-me prazer, reza, êxtase
Chegue quando o mal se afasta
Nenhuma mulher me basta
A não ser esta, assim é esta
A não ser esta, assim é esta
Que traga ouro na testa
Dê forma à disforme pasta
Seja a única que resta
De matéria que não gasta
Tenha gestos sem arestas
Arre na festa nefasta
Trigo pro pão, luz na fresta
Nenhuma mulher me basta
Fedra, Medéia, Jocasta
A cachorra da moléstia
Peste que me arrasta
Cura pra minha imosdéstia
Couro de anja, pele de ginasta
Pôr-do-sol que resta
Sou sozinho, a vida é vasta
Nenhuma mulher me basta
(Chico César)
Esta
Nenhuma mulher me basta
Mesmo que se meta a besta
Mesmo que se finja casta
Venha rindo numa cesta
Hare-krishna, puta ou rasta
Dê-me prazer, reza, êxtase
Chegue quando o mal se afasta
Nenhuma mulher me basta
A não ser esta, assim é esta
A não ser esta, assim é esta
Que traga ouro na testa
Dê forma à disforme pasta
Seja a única que resta
De matéria que não gasta
Tenha gestos sem arestas
Arre na festa nefasta
Trigo pro pão, luz na fresta
Nenhuma mulher me basta
Fedra, Medéia, Jocasta
A cachorra da moléstia
Peste que me arrasta
Cura pra minha imosdéstia
Couro de anja, pele de ginasta
Pôr-do-sol que resta
Sou sozinho, a vida é vasta
Nenhuma mulher me basta
(Chico César)
fragmentos da minha mente (alma) neste instante II
"You owe me nothing for giving the love that I give.
You owe me nothing for caring the way that I have.
I give you thanks for receiving, it's my privilege,
And you owe me nothing in return."
(alanis)
...
"Relax.
I need some information first.
Just the basic facts:
Can you show me where it hurts?"
(David Gilmour/Roger Waters)
You owe me nothing for caring the way that I have.
I give you thanks for receiving, it's my privilege,
And you owe me nothing in return."
(alanis)
...
"Relax.
I need some information first.
Just the basic facts:
Can you show me where it hurts?"
(David Gilmour/Roger Waters)
sexta-feira, 6 de março de 2009
delicadeza
quinta-feira, 5 de março de 2009
incrível
carta de hoje
2 de Espadas: Momento de espera
Existem momentos em que não agir é a melhor ação e este é um deles. O 2 de Espadas exalta o valor da discrição e da imobilidade como formas de evitar conflitos, sabendo esperar o tempo certo para atuar. Qualquer espécie de confronto, neste momento, seria pura precipitação e você poderia terminar ouvindo coisas duras ou mesmo dizendo palavras de grande agressividade. Ainda que você se irrite com a perspectiva de não agir quando diante do que lhe parece incorreto, você entenderá que tudo – tudo! – tem seu momento certo. Procure investigar, no que tange às coisas que lhe incomodam, qual a origem delas e não caia na tentação de apenas se fazer de vítima.
Conselho: Permaneça na tranqüilidade meditativa. É preciso saber o momento certo para resolver conflitos.
quem diria... e antes de eu tirar esta carta, eu ia escrever aqui "fechada para balanço". achei óbvio demais. deixei de escrever. hum... as obviedades das quais tentamos escapar...
2 de Espadas: Momento de espera
Existem momentos em que não agir é a melhor ação e este é um deles. O 2 de Espadas exalta o valor da discrição e da imobilidade como formas de evitar conflitos, sabendo esperar o tempo certo para atuar. Qualquer espécie de confronto, neste momento, seria pura precipitação e você poderia terminar ouvindo coisas duras ou mesmo dizendo palavras de grande agressividade. Ainda que você se irrite com a perspectiva de não agir quando diante do que lhe parece incorreto, você entenderá que tudo – tudo! – tem seu momento certo. Procure investigar, no que tange às coisas que lhe incomodam, qual a origem delas e não caia na tentação de apenas se fazer de vítima.
Conselho: Permaneça na tranqüilidade meditativa. É preciso saber o momento certo para resolver conflitos.
quem diria... e antes de eu tirar esta carta, eu ia escrever aqui "fechada para balanço". achei óbvio demais. deixei de escrever. hum... as obviedades das quais tentamos escapar...
quarta-feira, 4 de março de 2009
tigre cavalo dragão
*Signo: tigre
poder, paixão, ousadia. É impulsivo e dinâmico. Seu vigor e amor pela vida são contagiantes. Uma de suas grandes virtudes, é a capacidade de percepção aguçada, que o faz reconhecer suas próprias falhas e assumir a postura correta, desde que devidamente convencido disso.
*Animal interior (secreto): cavalo (vida amorosa)
prestativo e gentil, nem sempre é retribuído. Alegre, não se deixa abater pelas diversidades. Muito popular, principalmente pela sua jovialidade. Valoriza, acima de tudo, sua liberdade. Seu gosto é muito seletivo, pois procuram pessoas fortes com quem tenham afinidades intelectuais, que jamais deixem a relação cair na rotina ou no tédio, que eles, particularmente, abominam.Em tudo o que faz, o Cavalo coloca a sua marca de intelectualidade. Raciocina lógica e agilmente, captando o sentido oculto das palavras e mesmo os gestos e expressões das pessoas. Concentra-se no que faz com uma determinação quase religiosa e é muito crítico em relação a si mesmo e ao resultado do seu trabalho.
*Ascendente: dragão
misterioso, podereso, extremamente protetor e encantador. É cheio de força e vitalidade. Pode ser egoísta, excêntrico e mandão, mas acaba atraindo uma legião de admiradosres. Não o contrarie, se não quiser vê-lo soltando fogo pelas ventas.Para o Dragão não existe a palavra impossível. Anima-o a esperança do objetivo vencido e a crença inabalável em sua própria capacidade, o que o torna um vencedor em todos os setores da vida.
ELEMENTO: madeira (tigre)
leste, diplomacia, criação, crescimento, renovação, cooperação, generosidade, expansividade, idealismo, diversidade, praticidade
aspectos negativos: impaciência, insatisfação, entrega desmedida, dispersão, egoísmo
governa: tigre, coelho e dragão
"Podemos imaginar a madeira como uma árvore frondosa. Sólida com numerosos galhos espalhados por todos os lados, assim são as pessoas de madeira. Possuem um interesse em várias coisas e sua personalidade generosa e segura o favorecerá a adquirir a longo prazo tudo que almeja.
Por outro lado, sua visão ampla das coisas podem desviá-lo do que ele realmente quer, fazendo-o investir forças em muitas coisas e assim enfraquecendo seus recursos."
TIGRE EM 2009
"Ano de mudanças significativas e profundas, por isso é importante se pré-dispor a mudar. Mas atenção! As mudanças podem ser traumáticas, pois não serão lentas e graduais; elas serão rápidas e radicais. Por outro lado, superadas as mudanças, as novidades começarão a aparecer. Aprenda a compartilhar e aceitar ajuda. Lembre-se que não dá para fazer tudo sozinho. Esse é o ano para acertar o passo entre seus ideais e a possibilidade real e material de concretizar o que quer. E isso pode significar certas adaptações em sua vida."
Pequena galeria dos Tigres:
Marco Polo, Beethoven, Carlos Drummond de Andrade, Juscelino Kubitschek, Marilyn Monroe, Stevie Wonder e Rainha Elizabeth.
poder, paixão, ousadia. É impulsivo e dinâmico. Seu vigor e amor pela vida são contagiantes. Uma de suas grandes virtudes, é a capacidade de percepção aguçada, que o faz reconhecer suas próprias falhas e assumir a postura correta, desde que devidamente convencido disso.
*Animal interior (secreto): cavalo (vida amorosa)
prestativo e gentil, nem sempre é retribuído. Alegre, não se deixa abater pelas diversidades. Muito popular, principalmente pela sua jovialidade. Valoriza, acima de tudo, sua liberdade. Seu gosto é muito seletivo, pois procuram pessoas fortes com quem tenham afinidades intelectuais, que jamais deixem a relação cair na rotina ou no tédio, que eles, particularmente, abominam.Em tudo o que faz, o Cavalo coloca a sua marca de intelectualidade. Raciocina lógica e agilmente, captando o sentido oculto das palavras e mesmo os gestos e expressões das pessoas. Concentra-se no que faz com uma determinação quase religiosa e é muito crítico em relação a si mesmo e ao resultado do seu trabalho.
*Ascendente: dragão
misterioso, podereso, extremamente protetor e encantador. É cheio de força e vitalidade. Pode ser egoísta, excêntrico e mandão, mas acaba atraindo uma legião de admiradosres. Não o contrarie, se não quiser vê-lo soltando fogo pelas ventas.Para o Dragão não existe a palavra impossível. Anima-o a esperança do objetivo vencido e a crença inabalável em sua própria capacidade, o que o torna um vencedor em todos os setores da vida.
ELEMENTO: madeira (tigre)
leste, diplomacia, criação, crescimento, renovação, cooperação, generosidade, expansividade, idealismo, diversidade, praticidade
aspectos negativos: impaciência, insatisfação, entrega desmedida, dispersão, egoísmo
governa: tigre, coelho e dragão
"Podemos imaginar a madeira como uma árvore frondosa. Sólida com numerosos galhos espalhados por todos os lados, assim são as pessoas de madeira. Possuem um interesse em várias coisas e sua personalidade generosa e segura o favorecerá a adquirir a longo prazo tudo que almeja.
Por outro lado, sua visão ampla das coisas podem desviá-lo do que ele realmente quer, fazendo-o investir forças em muitas coisas e assim enfraquecendo seus recursos."
TIGRE EM 2009
"Ano de mudanças significativas e profundas, por isso é importante se pré-dispor a mudar. Mas atenção! As mudanças podem ser traumáticas, pois não serão lentas e graduais; elas serão rápidas e radicais. Por outro lado, superadas as mudanças, as novidades começarão a aparecer. Aprenda a compartilhar e aceitar ajuda. Lembre-se que não dá para fazer tudo sozinho. Esse é o ano para acertar o passo entre seus ideais e a possibilidade real e material de concretizar o que quer. E isso pode significar certas adaptações em sua vida."
Pequena galeria dos Tigres:
Marco Polo, Beethoven, Carlos Drummond de Andrade, Juscelino Kubitschek, Marilyn Monroe, Stevie Wonder e Rainha Elizabeth.
you can't always get what you want
and yes...
SURE!!!!
i try!
"I saw her today at the reception
A glass of wine in her hand
I knew she was gonna meet her connection
At her feet was her footloose man"
SURE!!!!
i try!
"I saw her today at the reception
A glass of wine in her hand
I knew she was gonna meet her connection
At her feet was her footloose man"
domingo, 1 de março de 2009
renovação
carta de hoje
Ás de Espadas: Rompendo com a estagnação
É chegado o momento de romper com a estagnação. O Ás de Espadas transborda como arcano de conselho para você, hoje, sugerindo que você corte implacavelmente todas as coisas, pensamentos, hábitos e pessoas que não lhe servem mais e que procure sustentar seus pensamentos e opiniões, mesmo que isso signifique desencadear antipatia nos outros. Este é um momento de renovação em sua vida, de idéias novas que fervilham e você poderá tomar as iniciativas que tirarão sua existência da rotina e do tédio. Prepare-se para uma nova e deliciosa aventura e não se preocupe tanto em ter uma “personalidade simpática” nesta fase de sua vida. Há momentos em que a atitude mais sedutora é aquela que não prima pela docilidade, mas que se compromete com a verdade. É quando sabemos que não estamos sendo simpáticos, mas estamos sendo honestos. Ainda que não agrademos, não há como negar o notável poder sedutor da pessoa que age com integridade – mesmo quando age de uma forma superficialmente antipática.
Conselho: Ser fiel à verdade gera antipatias, mas muitas vezes é fundamental!
Ás de Espadas: Rompendo com a estagnação
É chegado o momento de romper com a estagnação. O Ás de Espadas transborda como arcano de conselho para você, hoje, sugerindo que você corte implacavelmente todas as coisas, pensamentos, hábitos e pessoas que não lhe servem mais e que procure sustentar seus pensamentos e opiniões, mesmo que isso signifique desencadear antipatia nos outros. Este é um momento de renovação em sua vida, de idéias novas que fervilham e você poderá tomar as iniciativas que tirarão sua existência da rotina e do tédio. Prepare-se para uma nova e deliciosa aventura e não se preocupe tanto em ter uma “personalidade simpática” nesta fase de sua vida. Há momentos em que a atitude mais sedutora é aquela que não prima pela docilidade, mas que se compromete com a verdade. É quando sabemos que não estamos sendo simpáticos, mas estamos sendo honestos. Ainda que não agrademos, não há como negar o notável poder sedutor da pessoa que age com integridade – mesmo quando age de uma forma superficialmente antipática.
Conselho: Ser fiel à verdade gera antipatias, mas muitas vezes é fundamental!
sábado, 28 de fevereiro de 2009
fragmentos da minha mente (alma) neste instante
O bom da espera é quando se esquece que se estava esperando e DE REPENTE o esquecimento traz consigo o presente do que era esperado. Mas, o esperado nunca é o idealizado… é sempre diferente. Ainda bem! Vem com uma carga de realidade que assusta. Com uma franqueza que estremece pela cumplicidade que estabelece ao primeiro contato. É assim que deve ser. É assim que vejo. Que quero. Quero esquecer que espero. Quero acordar amanhã de manhã acompanhada pelo esquecimento. Seria um privilégio.
Será que é tempo
Que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse tempo
Prá perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
Lenine
A oração mais poderosa é paciência.
Buddha
Será que é tempo
Que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse tempo
Prá perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
Lenine
A oração mais poderosa é paciência.
Buddha
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
espera
há coisas que não podem ser ditas. não agora.
consegues descobrir-me? preciso de pistas.
deixa cair algo ali.
olhar.
rastros.
alguma pista.
nada pode ser dito agora.
momento absurdamente estático: como presa frente ao predador.
qualquer movimento fala de mim: revela-me.
não posso neste instante.
eu não seria entendida.
por ninguém.
consegues descobrir-me? preciso de pistas.
deixa cair algo ali.
olhar.
rastros.
alguma pista.
nada pode ser dito agora.
momento absurdamente estático: como presa frente ao predador.
qualquer movimento fala de mim: revela-me.
não posso neste instante.
eu não seria entendida.
por ninguém.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
doses diárias: vício
I Melt With You
Moving forward using all my breath
Making love to you was never second best
I saw the world thrashing all around your face
Never really knowing it was always mesh and lace
I'll stop the world and melt with you
You've seen the difference and it's getting better all the time
There's nothing you and I won't do
I'll stop the world and melt with you
Dream of better lives the kind which never hate
Dropped in the state of imaginary grace
I made a pilgrimage to save this humans race
Yes I did
What I'm comprehending a race that long gone bye
I'll stop the world and melt with you
You've seen the difference and it's getting better all the time
There's nothing you and I won't do
I'll stop the world and melt with you
The future's open wide
I'll stop the world and melt with you
You've seen the difference and it's getting better all the time
There's nothing you and I won't do
I'll stop the world and melt with you, yeah
I'll stop the world and melt with you
I'll stop the world and melt with you, yeah, yeah
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
de volta
O Homem
No momento em que eu ia partir eu resolvi voltar
Vou voltar
Sei que não chegou a hora de se ir embora é melhor ficar
Vou ficar
Sei que tem gente voltando, tem gente esperando a hora de chegar
Vou chegar
Chego com as águas turvas, eu fiz tantas curvas pra poder cantar
Esse meu canto que não presta
Que tanta gente então detesta
Mas isso é tudo que me resta
Nessa festa
Nessa festa
Eu
Vou ferver
Como um vulcão em chamas com a sua cama que me faz tremer
Vou tremer
Como um chão de teremotos com amor remoto que eu não sei viver
Vou viver
Vou poder contar meus filhos,caminhar nos trilhos isso é pra valer
Pois se uma estrela há de brilhar
Outra então tem que se apagar
Quero estar vivo para ver
O sol nascer!O sol nascer!
Vou subir
Pelo elevador dos fundos que carrega o mundo sem sequer sentir
Vou sentir
Que a minha dor no peito que eu escondi direito agora vai surgir
Vou surgir
Numa tempestade doida pra varrer as ruas em que eu vou seguir
O em que eu vou seguir!Em que eu vou seguir!
Raul Seixas
No momento em que eu ia partir eu resolvi voltar
Vou voltar
Sei que não chegou a hora de se ir embora é melhor ficar
Vou ficar
Sei que tem gente voltando, tem gente esperando a hora de chegar
Vou chegar
Chego com as águas turvas, eu fiz tantas curvas pra poder cantar
Esse meu canto que não presta
Que tanta gente então detesta
Mas isso é tudo que me resta
Nessa festa
Nessa festa
Eu
Vou ferver
Como um vulcão em chamas com a sua cama que me faz tremer
Vou tremer
Como um chão de teremotos com amor remoto que eu não sei viver
Vou viver
Vou poder contar meus filhos,caminhar nos trilhos isso é pra valer
Pois se uma estrela há de brilhar
Outra então tem que se apagar
Quero estar vivo para ver
O sol nascer!O sol nascer!
Vou subir
Pelo elevador dos fundos que carrega o mundo sem sequer sentir
Vou sentir
Que a minha dor no peito que eu escondi direito agora vai surgir
Vou surgir
Numa tempestade doida pra varrer as ruas em que eu vou seguir
O em que eu vou seguir!Em que eu vou seguir!
Raul Seixas
sábado, 21 de fevereiro de 2009
retiro
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
pistas
Fico pensando sobre o esforço que fazemos para nos entendermos. Sou assim. Falo por mim, então. Penso demais e me pergunto até que ponto vale à pena. A resposta, eu não sei. A resposta é que só sei viver assim. Pensante de mim mesma. Pensante do ser humano. Já escrevi em algum lugar que adoro gente. (foi aqui?) Adoro descobrir o novo, o inusitado… desvendar mistérios. Não que eles sejam desvendados por mim, mas o passeio pelas pistas deixadas aqui e ali me encantam. Sei que não devem ser por inteiro “des-cobertos”: já vivi o bastante para perceber isso. Ouvi hoje que é necessário mais profundidade do que esforço. Concordo. Talvez, então, eu troque minha primeira frase: fico pensando sobre o quão fundo podemos ir para que entandamos a nós mesmos. Profundidade: escuridão. Olhos bem abertos na escuridão para enxergar o que está MUITO além do “enxergável”. Alma aberta. (“You see all my light, and you love my dark…”) Gosto disso. Gosto da minha "profundeza". Gosto de me encontrar comigo mesma. E de me perder… para me encontrar de novo. E me perder… Realmente: a vida é muito grande.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
tempo
Leio, releio. E as palavras me acariciam com sua verdade (pura e profunda sabedoria de quem ama).
Amor e Seu Tempo
"Amor é privilégio de maduros
Estendidos na mais estreita cama,
Que se torna a mais larga e mais relvosa,
Roçando, em cada poro, o céu do corpo.
É isto, amor: o ganho não previsto,
O prêmio subterrâneo e coruscante,
Leitura de relâmpago cifrado,
Que, decifrado, nada mais existe
Valendo a pena e o preço do terrestre,
Salvo o minuto de ouro no relógio
Minúsculo, vibrando no crepúsculo.
Amor é o que se aprende no limite,
Depois de se arquivar toda a ciência
Herdada, ouvida. amor começa tarde."
Carlos Drummond de Andrade
Amor e Seu Tempo
"Amor é privilégio de maduros
Estendidos na mais estreita cama,
Que se torna a mais larga e mais relvosa,
Roçando, em cada poro, o céu do corpo.
É isto, amor: o ganho não previsto,
O prêmio subterrâneo e coruscante,
Leitura de relâmpago cifrado,
Que, decifrado, nada mais existe
Valendo a pena e o preço do terrestre,
Salvo o minuto de ouro no relógio
Minúsculo, vibrando no crepúsculo.
Amor é o que se aprende no limite,
Depois de se arquivar toda a ciência
Herdada, ouvida. amor começa tarde."
Carlos Drummond de Andrade
essência (de novo... ou ainda)
"Quem disse que eu me mudei?
Não importa que a
tenham demolido:
A gente continua morando
na velha casa em que nasceu"
Mário Quintana
Tenho pensado tanto no meu passado. Infância. Quem eu era e este tanto daquela criança que continua aqui. Quem me dera esquecer dos vultos que me assombram. Mas, tão bom continuar com ela aqui no peito, salvando-me do adulto que me tornei. Se para esquecer dos vultos, preciso esquecer do meu pai falando comigo lá do seu quarto e me dizendo para conversar com as estrelas quando eu não conseguia dormir... não, então não quero esquecer dos vultos. Quero que fantasmas e fadas brinquem dentro de mim e brindem cada amanhecer.
Saudade.
Não importa que a
tenham demolido:
A gente continua morando
na velha casa em que nasceu"
Mário Quintana
Tenho pensado tanto no meu passado. Infância. Quem eu era e este tanto daquela criança que continua aqui. Quem me dera esquecer dos vultos que me assombram. Mas, tão bom continuar com ela aqui no peito, salvando-me do adulto que me tornei. Se para esquecer dos vultos, preciso esquecer do meu pai falando comigo lá do seu quarto e me dizendo para conversar com as estrelas quando eu não conseguia dormir... não, então não quero esquecer dos vultos. Quero que fantasmas e fadas brinquem dentro de mim e brindem cada amanhecer.
Saudade.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
ainda estou assim...
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
só agora fui assitir...
Ao terminar de assitir Eclipse de Uma Paixão, fiquei alguns minutos imóvel. Primeiro, olhando para os créditos – ou para além deles -, depois ouvindo o silêncio e me deliciando com o que, do filme, ficou em mim. Sensação boa? Não. Mas, mesmo assim, motivo para deliciar-me. De sua verdade. Intensidade em todos os atores, intensidade que aumenta a cada cena. Leonardo DiCaprio é de uma humanidade “uterina”… Tão humano que o desprezamos e o amamos ao passar do filme. Não importa se trata-se de um gênio ou um louco, já que é um gênio-louco, sendo que sua loucura está atrelada à sua genialidade e vice-versa. Aliás, contradição de sentimentos é o que nos toma a cada segundo. Afinal, somos assim. Não somos? Nojo, prazer, raiva, risos, lágrimas, desespero, paixão… é tanto o que o filme nos suscita… Provocante e desconcertante: desorienta, deixa-nos transparentes a nós mesmos – por instantes – atordoa, mexe com o escondido.
Eclipse: - mas - o lado escuro insiste em aparacer.
Paixão: transbordante.
Mais? Sim, tem mais. Mas, aí… só com um absinto.
Eclipse de Uma Paixão (Total Eclipse)
Direção: Agnieszka Holland
Ano: 1995
País: Inglaterra
Elenco: Leonardo DiCaprio, David Thewlis, Romane Bohringer, Dominique Blanc, Felicie Pasotti Carbarbaye, Nita Klein, Christopher Hampton, James Thiérrée, Emmanuelle Oppo, Denise Chalem, Andrzej Seweryn, Christopher Thompson, Bruce Van Barthold
Eclipse: - mas - o lado escuro insiste em aparacer.
Paixão: transbordante.
Mais? Sim, tem mais. Mas, aí… só com um absinto.
Eclipse de Uma Paixão (Total Eclipse)
Direção: Agnieszka Holland
Ano: 1995
País: Inglaterra
Elenco: Leonardo DiCaprio, David Thewlis, Romane Bohringer, Dominique Blanc, Felicie Pasotti Carbarbaye, Nita Klein, Christopher Hampton, James Thiérrée, Emmanuelle Oppo, Denise Chalem, Andrzej Seweryn, Christopher Thompson, Bruce Van Barthold
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
ways
"If you follow every dream, you might get lost."
which dream?
abrir mão... tão difícil.
é o mais difícil de qualquer escolha.
which dream?
abrir mão... tão difícil.
é o mais difícil de qualquer escolha.
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