quarta-feira, 22 de julho de 2009
quarta-feira, 8 de julho de 2009
venus in aries

What You're Like:
You thrive on initiating new relationships, and don't shy from making bold propositions. There's an innocence to your invitations that softens the reserve of more guarded types. Your lust for life is contagious, but not everyone can live at your pace. Others respect you because you stay true to yourself no matter what.
Friendship Style:
You like to be the alpha of any clique, and pulls it off by being generous, exciting and just so darn self-assured. You're the one that pushes the experimental envelope, and comes back to share tales of your exploits. You're blunt, which means you won't lie and tell friends they look good all the time. You admire strong, independent types, and seem to get nauseous around self-pity, insecurity, etc. If a friend is nursing an emotional wound, you'll instinctively serve up some tough love. Your honesty makes you trustworthy, since people always know where you stand.
The Big Attraction:
You earn admiration because of your independence, self-confidence and vitality. You are a lusty person, and that itself is sexually attractive. You have an alive physicality and activity level that gets attention. What makes you irresistible is that you're not talking about doing whatever it is, you're doing it.
Winning your Heart:
This is a tricky one because any pre-planning will have to be tossed out the window during the wild ride with a Venus in Aries. You want people to be real, and not play games. You want people to be direct and don't say things they don't mean. You like to lead, but crave dynamism in a partner. Your ideal partner is igniting their own passions and staying interested in their own life. You don't want to analyze the relationship, or be expected to read minds.
Famous people with Venus in Aries:
Eddie Murphy, Renee Zellweger, Sarah Jessica Parker, Harry Belafonte, Russell Crowe, Alec Baldwin, Anna Magnani, Joan Miro, Marilyn Monroe, Queen Latifah, Ashley Judd, George Clooney, Janet Jackson, Robert Downey Jr., Vince Vaughn, Jennifer Anniston, Audrey Hepburn, Bob Marley, Morgan Freeman, Cate Blanchett, Nat King Cole, Martha Graham, Duke Ellington
http://74.125.47.132/search?q=cache:7sIRtI4O-z0J:astrology.about.com/od/astrologyandrelationships/p/VenusAries.htm+venus+aries&cd=6&hl=pt-BR&ct=clnk
segunda-feira, 6 de julho de 2009
domingo, 5 de julho de 2009
Exupéry
“O amor pode ser, e frequentemente é, tão atemorizante quanto a morte. Só que ele encobre essa verdade com a comoção do desejo e excitamento. Faz sentido pensar na diferença entre amor e morte como na que existe entre atração e repulsa. Pensando bem, contudo, não se pode ter cereteza disso. As promessas do amor são, via de regra, menos ambíguas do que suas dádivas. Assim, a tentação de apaixonar-se é grande e poderosa, mas também a atração de escapar. E o fascínio da procura de uma rosa sem espinhos nunca está longe, e é sempre difícil de resistir.”
Bauman
Fico eu aqui me perguntando. Sempre haverá uma rosa com menos espinhos? (nas sem, eu não acredito) Mas, e a questão é justamente este “MAS”, será que aquela rosa terá os encantamentos necessários para fazer o alguém em questão reapaixonar-se a ponto de amar? E, no eterno questionamento de “será isto amor?”, muitos não são levados a nem conhecerem os encantamentos, sutilezas, magias e coisinhas queridinhas que trazem mais sentido à vida? É muito comum que se abra mão disso tudo no vislumbre de um caule mais liso. Ou ainda! Não querer que uma relação seja amor, lutar contra isso, para que possa se sentir à vontade em acariciar outras flores, saber de seus cheiros, de suas peculiaridades, mas não muito, também: não muito. Apenas o suficente que preencha a sua procura momentânea, já que amanhã poderá se deparar com alguém que redirecione a tal procura. Assim, ficamos o que mesmo? Ah, sozinhos. Livres!!!!! e sozinhos. (vazios? Quem sabe.) E não é que Exupéry tinha razão?
Bauman
Fico eu aqui me perguntando. Sempre haverá uma rosa com menos espinhos? (nas sem, eu não acredito) Mas, e a questão é justamente este “MAS”, será que aquela rosa terá os encantamentos necessários para fazer o alguém em questão reapaixonar-se a ponto de amar? E, no eterno questionamento de “será isto amor?”, muitos não são levados a nem conhecerem os encantamentos, sutilezas, magias e coisinhas queridinhas que trazem mais sentido à vida? É muito comum que se abra mão disso tudo no vislumbre de um caule mais liso. Ou ainda! Não querer que uma relação seja amor, lutar contra isso, para que possa se sentir à vontade em acariciar outras flores, saber de seus cheiros, de suas peculiaridades, mas não muito, também: não muito. Apenas o suficente que preencha a sua procura momentânea, já que amanhã poderá se deparar com alguém que redirecione a tal procura. Assim, ficamos o que mesmo? Ah, sozinhos. Livres!!!!! e sozinhos. (vazios? Quem sabe.) E não é que Exupéry tinha razão?
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