quarta-feira, 30 de abril de 2008
não precisa ser nada além.
"Amor é síntese
É uma integração de dados
Não há que tirar nem pôr
Não me corte em fatias
Ninguém consegue abraçar um pedaço
Me envolva todo em seus braços
E eu serei o perfeito amor."
Mario Quintana
quarta-feira, 23 de abril de 2008
previsão (pré-senti?) II
"What are you my kin? You touch me like you are my kin"
E não é que eu falava em kin antes de 22 de março???!!! Havia sido minha última postagem até então... :)
E não é que eu falava em kin antes de 22 de março???!!! Havia sido minha última postagem até então... :)
previsão (pré-senti?)
No dia 12 de fevereiro, quando escrevi "passagem" não era bem o que sentia, mas precisava escrever. Como se algo assim, como o ali colocado, estivesse guardado dentro de mim. Devir-amor? Agora sei o porquê, L. Agora eu entendo o que brincava de esconde-esconde dentro de mim.
Levemente.
Verdadeiramente.
Amorosamente.
Agora, sim!
Agora, eu arco-íris (quando respiro).
Agradeço. É o que tenho a fazer.
Levemente.
Verdadeiramente.
Amorosamente.
Agora, sim!
Agora, eu arco-íris (quando respiro).
Agradeço. É o que tenho a fazer.
terça-feira, 22 de abril de 2008
domingo, 13 de abril de 2008
Sim! A resposta é sim!
Estava aqui pensando… ou sentindo. É. Acho que agora sei sentir muito melhor. Depois desses meses que me atropelaram, que me levaram para o fundo (daquele poço?), onde pude encontrar aquela pessoa escondida dentro de mim: tão atordoada, tão triste, mas tão cheia de vida. Essa vida transbordante que me trouxe de volta à superfície. Agora olho pro fundo e vejo, não o meu reflexo, mas o reflexo de quem fui. De quem fui e, ao mesmo tempo, me constituiu. Não sou mais a mesma. Não por força de chavão, mas por força de vida. Claro que sempre deixamos de ser quem éramos ontem, mas aqui, aqui em mim, é mais do que isto. Não consegui fugir de mim mesma. Quis. Mas, decidi que não: que era preciso sentir. Aprendi a sentir o que não queria. Aprendi que sou muito além do que imaginava. Conectei com quem? Segredo. Estou nova. Sou nova. Outra? Não. Não haveria aprendizagem. Nova. E pronta, L! Leveza. Clareza. Fluidez. Algo inominável me invade. Ou teria nome? Prá quem? Por quê? Talvez tenha. Mas, não me importa. Aprendi a sentir. E agora estou aqui: ao lado do poço, vislumbrando a possibilidade de beber da água mais pura. Poço. Não apenas vejo: enxergo. Estou aqui. Inteira. Posso.
quarta-feira, 9 de abril de 2008
estes últimos dias...
"Os níveis mais baixos do inferno estão reservados para aqueles que, em tempos de crise moral, se mantiverem neutros ou indiferentes." (Dante Alighieri, em A Divina Comédia)
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